cap 51 ciúmes

3.5K 345 289
                                    

Meta 70 votos.

Chegamos e jantamos mas graças a Deus a Neide já tinha ido deitar, então não tive a infelicidade de ver ela novamente, mas até que seria bom, já que ela veria que eu e o filho dela seguimos mais feliz do que antes.

César vai tomar banho enquanto eu acho o meu pijama na minha mala, acho rapidamente e decido ir tomar banho com ele, porque eu sei que não vamos transar no quarto já que é a mesma parede do quarto dos pais dele.

Então não vejo outro jeito de não ser no banheiro, ficar com tesão acumulado e que eu não fico, bato na porta e escuto ele falar que tá tomando banho.

— Sou eu amor, abri aqui rapidinho. — falo toda manhosa e escuto ele rir do outro lado, mas logo a porta e destrancada.

Entro rapidamente e tranco novamente, vai que a Dona Neide escuta os barulhos e acha que tô matando o filho dela e entra no banheiro.

Seria cômico ela descobrir que o filho transa e ainda mais no banheiro da casa dela, ok talvez eu esteja sendo cruel demais, porém foda-se.

Tiro minha roupa rapidamente e entro debaixo do chuveiro, abraço ele por trás e levo a minha mão pro seu membro e começo a bater uma pra ele.

— Porra! Amor, meus… — aumento mais ainda a velocidade fazendo ele não conseguir terminar a frase.

Ele goza na minha mão e logo me empurra no azulejo e se ajoelha enquanto me olha, minhas pernas ficam mole antes mesmo dele me chupar.

Agarro o cabelo dele logo que ele morde a minha coxa e não contente ele respira na minha buceta, me fazendo gemer um pouco mais alto, o que faz ele beliscar o meu clitóris em reprovação.

Empurro sua cabeça na minha vagina fazendo ele rir do meu desespero, o que me deixa puta por ver que ele tá fazendo de propósito já que o infeliz já gozou.

— Caralho César! Enfia a língua logo. — ele me olha e lambe o meu clitóris, mas para novamente e me encara. — Vou gemer alto pra sua mãe acordar garoto.

Ele dá risada, mas quando ele vê que eu realmente tô falando sério, cai de boca e suga com vontade os lábios da minha intimidade.

Gozo na boca dele e não aguento e solto um gemido mais alto, o que faz o César me beijar e entrar dentro de mim enquanto abafa os meus gemidos.

Enquanto me penetra as mãos dele brinca com o bico do meu peito, corto o beijo e começo a dar beijo no seu pescoço, até que ele tira o pau e enfia com tudo me fazendo chupar o seu pescoço pra não gritar.

Espero que não fique a marca, até porque acho muito feio, mas esqueço isso rapidamente quando ele me vira com brutalidade, solto um gemido muito alto quando o meu peito tem contato com o azulejo gelado.

— CÉSAR!!!! — Grito o seu nome quando ele me penetra por trás sem aviso nem um, e começa a masturbar minha vagina.

Começo a rebolar loucamente no seu pau, o fazendo perder o controle e começar a socar com mais força, até que alguém bate na porta.

— César? É você? — escuto a voz da minha querida sogra e tenho vontade de gemer mais alto do pra ela entende o que tá acontecendo.

— Sou eu sim mãe. — ele responde e quando eu sinto que ele vai sair de dentro de mim, começo a rebolar com mais vontade, fazendo ele praguejar.

— Amor, e melhor a gente parar. — ele sussurra no meu ouvido.

Mas apenas ignoro e começo a sair e voltar com tudo pra trás o fazendo entrar completamente dentro de mim, deixando ele louco de tesão, o que faz ele esquecer que a sua mãe ainda pode tá atrás da porta.

O Ultimo Rap / Cesar McWhere stories live. Discover now