capitulo 42-maravilhosamente lindo

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Acordei na manhã de sábado sem a menor vontade de me levantar. Por isso, fiquei enrolando lá por quase vinte minutos, e continuaria por mais, se minha mãe não tivesse me chamado.

Ela bateu na porta do quarto levemente, como sempre fazia, e não esperou que eu me levantasse para abrir a porta e colocar a cabeça pra dentro do cômodo.

- Sabi, o almoço já está quase pronto. Você não acha que é hora de acordar? – ale perguntou.

- Almoço? Que horas são? – perguntei meio confusa.

- Meio dia e quarenta e cinco.

Levantei da cama com um pulo. Não acreditava que tinha dormido tanto.

- Droga, droga! Eu ainda tenho que ir pra casa da joalin olhar a roupa que eu vou usar na festa. – eu disse enquanto abria o guarda-roupa e me vestia.

- Ah, a festa é hoje, né? – nessa altura, minha mãe já estava dentro do meu quarto, e me seguia com os olhos.

- É sim. E mãe, posso dormir na casa da joalin? Não quero te acordar e tudo mais. – pisquei os olhos repetidas vezes, angelicalmente.

- Bom, seu irmão vai dormir na casa do lamar , e eu realmente adoraria não ter que acordar. – ela sorriu, e eu sorri de volta, enquanto pegava uma mochila dentro do meu guarda roupa e colocava algumas coisas lá dentro, como meu pijama e outro par de roupas.

- Obrigada, mãe. – dei um beijo nela e passe pela porta, me dirigindo ao banheiro.

Chegando lá, escovei meus dentes rapidamente e prendi meu cabelo em um rabo de cavalo, colocando a escova de cabelo e de dente dentro da mochila. Voltei rápido ao quarto e dei uma olhada rápida no meu guarda roupa. Peguei minhas duas melhores calças, minhas três melhores blusas, um vestido mais ou menos e dois dos meus melhores sapatos e coloquei na bolsa também.

Não me dei ao trabalho de procurar minhas melhores bijuterias nem maquiagens. Peguei as caixas onde elas ficavam e virei numa nécessaire, colocando esta dentro da bolsa também. Passando pela mesa do computador, já saindo dali, peguei meu celular e coloquei no bolso, descendo as escadas num jato logo depois.

Minha mãe se assustou ao me ver beijando-a no rosto, pegando minha chave na cozinha, e depois indo em direção a porta.

- Não vai almoçar? – ela perguntou.

- Não mãe, eu como alguma coisa na casa da Celeste mesmo. Se eu almoçar a gente vai ficar sem tempo pra escolher as roupas e pra fofocar. – eu sorri, e podia jurar que era um sorriso brincalhão.

- Tudo bem. Quem sou eu pra contestar. – ela riu – Boa festa, Sabi. E juízo!

- Eu sempre tenho, mãe. – protestei. – Tchau, te amo.

Mal pude ouvi-la falar "eu te amo também", de tão desesperada que estava pra encontrar a joalim.

Tínhamos tanta coisa pra fazer. Escolher a roupa, os acessórios, os sapatos, tomar banho, nos vestir, fazer a maquiagem, assistir televisão, arrumar o cabelo, conversar e ainda pensar em como seria a festa. Não necessariamente nessa ordem.

Ficamos tão entretidas o dia inteiro, que quando ficamos prontas já eram mais de oito horas. O pai dela nos levou até a porta da casa do noah, onde nos encontramos com o Matthew e com o pepe.

Vi o Noah de longe, e quando ele olhou, eu acenei. Ele sorriu e veio andando até nós. Estava maravilhosamente lindo. Um ano mais tinha realmente feito maravilhas por ele. O cabelo continuava com aquele ar jogado, mas os olhos brilhavam mais, e seu rosto quase reluzia à luz da lua. Sem contar seus traços, que ainda continuavam perfeitos. Seu corpo, bom, também continuava perfeito, mas eu estava muito presa ao seu rosto para me concentrar no rosto.

o melhor amigo do meu irmão-urridalgo Where stories live. Discover now