Eu Nunca te Esqueci.

Nada mudou.

VOLTEIIIIII AHAHAHA. Deixei vocês curiosos né? Confesso que até eu fico também KKKKKK. Prizelly 6 anos depois traz emoções mesmo, eu super entendo! Obrigada pelos
comentários gente, vocês não tem ideia como me deixam feliz. Desculpem se o capítulo faltou emoção ou tá chato! Tô dando o meu melhor!

ENTÃO VAMOS PARA O CAPÍTULO HAHAHAHAH
Kissus, Larinha <3

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No caminho do hospital...

– Tio Felipe, então você vai com a gente mesmo né? – Isabella estava animada, isso fazia a mãe ter um olhar preocupado. – Aí sim hein!

Felipe riu com o entusiasmo da menina, mesmo que fossem ao hospital. Ele também percebia que a morena puxava a pelinha das mãos. Ela só fazia isso quando estava nervosa. Decidiu perguntar.

– Tudo bem Gizelly? – Perguntou receoso.

– Não. Minha filha precisa ir ao hospital, quero saber se tudo está bem mesmo. Vamos ao hospital que temos convênio. – Foi ríspida. Felipe assentiu. Não entraria mais em qualquer assunto até que chegassem ao hospital. Não queria proximidade com ele. Não nessa altura do campeonato.

Por que ele queria saber? Está tão na cara assim que eu tô nervosa? Droga. Ele me viu puxar a pelinha da mão. Inferno! Pensou Gizelly.

Depois disso o silêncio havia se tornado ensurdecedor dentro do carro. Mas Isabella Bicalho Abreu (ou Prior) estava animada com a possibilidade de estar com seu amigo grande, Felipe.

– E aí tio, você desenha muita casa e muito prédio? – A menina como sempre era muito curiosa.

– Desenho sim pequenininha, é mó daora. Qualquer dia te mostro os meus desenhos. Se a sua mãe deixar, claro. – Lançou um olhar para Gizelly que fingia estar distraída com alguma coisa.

– Mas ela vai deixar sim né mãezinha? – como a mais velha queria, queria poder explicar tudo para sua filha. Mas era pequena demais para entender.

– Não sei Isabella, vemos depois minha princesa. – sorriu se virando e fazendo um carinho no rosto na menina.

Felipe dirigia pelas ruas, seu pensamento estava focado somente em Gizelly. Em como ela não havia mudado nada, pelo contrário, estava mais linda do que nunca.

Será que ela tem alguém? Deve ser o pai da Isabella, óbvio né mano? Só de pensar naquilo sentia algo que a muito tempo estava adormecido. O ciúme.

Chegaram no hospital rapidamente, e seguiram a recepção para fazer a ficha de Isabella. A menina estava no colo com Felipe, o que preocupava ainda mais Gizelly. A conexão deles estava sendo surreal.

– Boa tarde, nos precisamos passar no pediatra. Ela teve uma torção. – Felipe tomou a frente da situação, deixando uma Gizelly de olhos arregalados.

– Boa tarde. Sim, só preciso dos dados da paciente. Vocês são os pais, certo? – Ele e Gizelly ficaram visivelmente constrangidos. Enquanto Isabella abriu um sorriso discreto.

– Ah, não. Eu sou a mãe dela. Ele é só um amigo – Gizelly foi rápida, fazendo Felipe a encarar. Pelo menos ela tinha dito que eles eram amigos, certo?