Patronum

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Domingo de manhã acordei e tentei chamar Hermione e Rony para irem ver Hagrid comigo, mas eles não acordaram. Então eu fui sozinha.

- América! Quanto tempo, como vai você? - Hagrid me abraça

- Vou bem Hagrid, e você? - pergunto entrando em sua cabana

- Muito trabalho sabe, mas tá tudo certo agora. - ele sorri - que cara de preocupada é essa?

- Muitas coisas na cabeça sabe. - Falo tomando um gole do chá (que tava horrível, mas finge que Não)

- Eu estou aqui para o que precisar América. - ele diz

- Malfoy. - Digo e ele me olha

- O que ele fez? Aquele moleque não sabe respeitar ninguém. - ele diz zangado

- Calma Hagrid, ele não fez nada, bom, fez Sim, mas não desse jeito. - Digo e conto pra ele.

- Ele fez isso? - ele pergunta

- Sim. - Digo simples

- Tome cuidado tudo Bem? - ele da um sorriso mínimo

- Pode deixar.  - Sorrio - Eu matei o maior bruxo das trevas, vou suportar um Malfoy.

- Muito bem, é assim que se fala.

Depois de mais algum tempo conversando com ele, voltei para o castelo. Eu estava nos corredores quando esbarrei em alguém.

- Droga! - Resmungo

- Eu realmente não vi... é claro que é você. - Ouço uma voz.

- Você. Porque sempre nos esbarramos Doninha? - ele me ajuda a levantar.

- Destino talvez? - ele ri

- Não tem graça. - dou risada também.

- Desculpe. É que você caiu sentada, isso me lembrou quando estávamos jogando Quadribol no segundo ano, por culpa daquele balaço eu cai sentado. - ele diz e eu gargalho

- Aquilo foi incrível. - ele faz cara confusa. - Ah qual é, nos odiavamos Malfoy.

- Não me odeia mais? - ele pergunta

- Essa não é bem a palavra. - Digo

- Bom, chegamos, até amanhã. - ele pisca e sorri

- até. - entro na sala

- Onde você tava? - Dino pergunta

- Por aí, Por que? - Pergunto sem olhar pra ele. 

- Nada, queria saber se aquela cerveja amanteigada ainda está de pé. - ele diz

- Não é por nada, é que eu tô fazendo muitos deveres sabe? Então... - não término, só dou um sorriso de canto

- Tudo bem, deixa para uma próxima. - ele sorri e sai

Na segunda tivemos Tratos das Criaturas Mágicas, Transfiguração, Defesa Contra as Artes das Trevas e Herbologia. Depois do almoço mais uma aula de História da Magia.

- Que dia cansativo. Por Merlin. - Rony disse

- Nem me fale, e eu ainda tenho que ensinar Draco a fazer o feitiço do Patronum. - Falo

- Bom, não vamos falar nada, a vida é sua. Mas toma cuidado. - Hermione diz

- Pode deixar, sarjenta Hermione. - damos risadas.

Já era noite e eu tinha marcado com ele de nos encontrar na Bruxa de três cabeças.

Quando vou ele já está esperando, eu ia dar um susto, mas não ia adiantar, ele ia sentir meu "cheiro de lavanda".

- Eu ia te assustar, mas não ia adiantar. - Falo tirando a capa

- Não mesmo. - ele sorri.

Fomos até a Sala Precisa.

- O que acha que vai ser seu Patronum? - Pergunto

- Com certeza algo selvagem, oi perigoso. - ele diz

- Bom, o Feitiço do Patronum é algo complexo de se aprender, o que você tem que saber é: para conjura-lo, tem que ter uma lembrança feliz, a mais forte que tiver, ele nos protege principalmente dos Dementadores. E se fala Expecto Patronum. Mas diga com convicção.

- Expecto Patronum. Expecto Patronum. Ok, vou tentar. - ele diz

- mais uma coisa. Temos o Patronum Corpóreo e o Incorpóreo. Um patrono incorpóreo é aquele que não se assemelha a qualquer criatura viva e tem algumas características distintas. Eles assemelham a uma explosão de vapor ou fumaça sem qualquer forma claramente definida a partir da ponta da varinha. Já um patrono corpóreo é aquele que está completamente formado, tendo a forma de uma animal branco brilhante e translúcido. As formas de animais variam de pessoa para pessoa e refletem a personalidade de cada indivíduo. - explico

- Entendi até de mais. - ele diz

- Vai lá. - Digo

- Expecto Patronum. - nada sai da varinha dele - Expecto Patronum. - Nada

- Vamos, pense na sua memória mais feliz. - Insentivo. Ele fecha os olhos e os abre novamente.

- Expecto Patronum - uma luz prateada sai da ponta de sua varinha, a princípio eu achei que seria um Patronum Incorpóreo, mas não.

Assim que eu vejo o que é eu travo, é animal favorito, como pode?

- É uma Raposa-do-ártico? - Falo pasma

- É fofo de mais. Não acha? - Ele me olha, eu tava tonta - América? - Eu não vejo mais nada.

Olha gente o Patronum do Draco, é fofinho, nada de como ele esperava kakakakakaka, ele esperava tipo um tigre, um leão ou uma cobra kakakakaka

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Olha gente o Patronum do Draco, é fofinho, nada de como ele esperava kakakakakaka, ele esperava tipo um tigre, um leão ou uma cobra kakakakaka. E a Raposa-do-ártico é o animal preferido da América. Coincidência? Não....

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