Anoitecer

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Chegamos no galpão é tinha bastante homens no local, poucas mulheres é a maioria peladas.

Leonardo: Oi Silva. - Falou num tom de deboche.

Negão: Sem brigar aqui, vocês não são mais duas crianças. - Falou assim que o Silva ia fala algo.

- Então manda o Leozinho segura a onda dele. - Falou uma mulher morena alta cheio de tatuagens no corpo.

Sara: Virgínia certo? - Falei é ela me olhou de cima abaixo é sorriu.

Virgínia: Correto, Sara. - Falou me olhando com desdém é eu revirei os olhos.

Aline: Segura a onda. - Falou é o Silva assentiu.

Ele ficou me encarando é eu desviei o olhar.

Todos os homens da mesa levantaram é caminharam em direção a uma sala.

Leonardo: Fica aqui, eu volto em trinta minutos. - Falou é eu assenti.

Me aproximei do Silva que sorriu.

Sara: Eu preciso fala com você. - Sussurrei pra ele que apenas saiu com a Virgínia.

Aline: Chega Sara, não faz papel de otaria não gata. - Falou é eu respirei fundo.

Sara: Eu só quero conversa com ele. - Falei dando de ombros.

Aline: Você é muito trouxa. - Falou é eu sentei na cadeira.

(...)

Já havia se passado mais que meia hora é ninguém saia daquela sala e aquilo já estava me deixando louca.

Sara: Eu vou lá, preciso sabe oque tá acontecendo. - Falei me levantando é a Aline me puxou me fazendo senta de novo.

Aline: Senta o rabo aí, eles já tão vindo. - Falou é eu vi meu pai vim em nossa direção com um sorriso de lado.

Leonardo: Essa reunião não foi tão mal como eu esperava, agora vamos embora. - Falou é eu neguei.

Sara: Não, eu vou ali é já volto. Podem ir sem mim. - Falei é me afastei deles indo atrás do Silva.

Encontrei ele afastado de todos é puxei ele pra dentro de uma sala que tinha ali.

Silva: Me solta. - Falou puxando o braço dele da minha mão.

Respirei fundo fechando a porta atrás dele.

Sara: Fala por que você tá fazendo esse papel ridículo? - Falei ficando na frente dele.

Silva: Que papel? Você tá parecendo uma criança tentando descobri algo "errado" onde não tem. - Falou com um tom arrogante.

Sara: Eu prefiro tá parecendo uma criança, do que estúpido que nem você. - Falei é ele respirou fundo.

Silva: Licença que eu tenho mais o que fazer. - Falou é eu neguei.

Sara: A gente só vai saí daqui se você fala porque tá fazendo tudo isso, se afastou de mim... - Falei firme é ele sorriu.

Silva: Te usar foi a coisa mais satisfatória que eu já fiz na minha vida, a menina perfeitinha que foi estuprada pelo padrasto... É te vê toda entregue pra mim, ganha sua confiança também foi bem legal. - Falou me fazendo senti nojo dele.

Sara: Cala a boca, Eu não acredito em nada que você tá falando. - Gritei indo pra cima dele.

Virgínia: Oque tá acontecendo aqui? - Gritou entrando é eu me afastei olhando pra ela.

Silva: Nada, Virgínia. - Falou indo até ela é eu revirei os olhos.

Virgínia: Eu acho bom mesmo, nego. - Falou beijando ele que cedeu.

Virei o rosto, foi uma sensação horrível vê aquilo.

Silva: Tchau Sarinha. - Falou me encarando é eu forcei um sorriso.

Sara: Tchau... - Falei sem olhar pra eles.

Esperei eles saírem é fechei aquela maldita porta.

Sara: Que droga. - Falei jogando uma garrafa de vidro que tinha ali no chão.