Estrelas cadentes deveriam ser um sinal de sorte, mas não para a nossa Alta beleza.
Seu novo trabalho, como secretária em uma empresa internacional de jogos não está começando bem.
Sua primeira tarefa - Decorar a árvore da Natal no saguão - resulta...
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Tzuyu acordou, por um momento, sem saber onde ela estava. Ela olhou em volta o quarto desconhecido.
Então as lembranças de ontem voltaram.
Eu estou na casa de Sana. E nos beijamos.
Bem, ela a beijou, mas Sana imediatamente devolveu o beijo. Talvez houvesse mais beijos no café da manhã.
O pensamento a fez pular da cama.
Sana havia deixado uma escova de dentes e toalhas limpas para ela no banheiro, então Tzuyu escovou os dentes, tomou um banho rápido e ficou vestida.
A blusa estava um pouco enrugada, mas não podia ser ajustada. Desde de que tudo o que Sana tinha em seu armário seria pequeno demais para ela, fazendo-a parece estranha, as roupas de ontem teriam que servir.
Ela só esperava que nenhum de seus colegas notaria e comentaria.
Ela desceu as escadas e encontrou Sana na cozinha, inclinando-se contra o balcão de calça preta, blusa branca e colete desabotoado que fez Tzuyu querer deslizar as mãos para dentro e acariciar suas curvas.
"Bom Dia."
Sana ergueu os olhos da caneca de café.
"Bom dia." Ela não sorriu e parecia que ela não tinha dormido uma piscadela. Sombras escuras marcavam a pele por baixo os olhos dela.
Tzuyu se aproximou e olhou para ela. "Você está com dor?"
"Estou bem." Sana levou a caneca à boca, parecendo mais como se estivesse escondendo-se atrás dela do que bebendo.
"Eu já tomei analgésicos."
"Como estomago vazio?"
Cristo, ela realmente precisa de uma namorada para cuidar dela.
Tzuyu interiormente revirou os olhos para si mesma.
Sim, e você voluntariamente de bom grado para o trabalho, não é?
Sana deu de ombros.
"Você viu minha geladeira. Eu não tenho nada remotamente parecido com café da manhã. Podemos conseguir algo a caminho do trabalho. Ou você quer uma xícara de café antes de partirmos?"
"Não está bem. Eu posso conseguir algo para comer"
Ela tinha um pressentimento que Sana mal podia esperar para começar a trabalhar - ou talvez para tirá-la de casa.
O humor dela havia mudado. Foi-se a mulher brincalhão e aberta da noite passada.
No seu lugar era a aberração de controle ranzinza que ela conhecera pela primeira vez.
Ela se arrepende de ter me beijando de volta?
Tzuyu teve medo de perguntar, quase certa de que conhecia a resposta.
