Estrelas cadentes deveriam ser um sinal de sorte, mas não para a nossa Alta beleza.
Seu novo trabalho, como secretária em uma empresa internacional de jogos não está começando bem.
Sua primeira tarefa - Decorar a árvore da Natal no saguão - resulta...
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Tzuyu estava sentada em sua mesa, os dedos demorando-se sobre o teclado, mas ela não havia escrito mais do que Prezado Sr. Schaefer desde a inicialização do computador a dez minutos atrás.
Os gritos por trás da porta fechada do escritório do Sr. Minatozaki continuaram distraindo-a.
Ela havia julgado mal seu novo chefe. Ontem ela achava que ele era justo e amigável, mas claramente, ele era mais como sua irmã, louca temperamental.
Que idiota. Pobre Sana.
Ela tentou escutar e descobrir por que ele estava gritando com ela, mas as paredes grossas abafavam os sons, e ela não ousava levantar e encostar a orelha na porta.
A porta do escritório do Sr. Minatozaki se abriu e Sana saiu.
Os passos confiante que Tzuyu se acostumou se foi.
"Deus, Sana."
A carta em sua tela esquecida, Tzuyu deu um pulo e correu para ela.
"Você está bem?"
Não olhando para ela, Sana assentiu.
"O que ele queria?" Tzuyu ficou maravilhada com o quão protetora ela estava sendo com Sana, mesmo que elas tivessem se conhecido ontem. Ela estava pronta para marchar no escritório do Sr. Minatozaki e denunciá-lo.
"Você nem está trabalhando em marketing, então o que lhe dá o direito de gritar com você como a maníaca da sua irmã?"
Sana visivelmente se encolheu.
"Ei." Tzuyu tocou seu antebraço.
A porta do escritório externo se abriu e Jihyo entrou, com sua bolsa por cima do ombro.
Sana rapidamente se afastou.
"Eu preciso escrever o relatório."
Tzuyu a observou recuando até a porta se fechar atrás dela.
"Bom dia", disse Jihyo, olhando para a porta.
"O que ela quer? Você viu aqueles pontos na testa dela? Parece que alguém tentou bater com força na cabeça dela. Pena que não tiveram sucesso."
"O que...?"
Tzuyu deu um passo em direção a sua colega.
"Isso não tem graça, Jihyo. O topo da nossa árvore de Natal caiu sobre ela. Ela poderia ter perdido um olho."
Jihyo enfiou um polegar atrás da alça da bolsa e deu-lhe uma olhar de desaprovação.
"Jesus, não tire minha cabeça. Você ainda é nova por aí aqui, para que você não a conheça tão bem quanto nós. Se você soubesse, você não a defenderia ou sairia do banheiro feminino com ela. "
