Lua de Mel Part-2

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[PLAY - Poison - YAS]

Chegando ao hotel em que estavam hospedadas pegaram o elevador que as levariam até o seu andar, o clima entre elas apenas esquentava cada vez mais entraram eu sua suíte trocando beijos intensos e cheios de desejo e antes mesmo de entrarem no quarto já deram início a uma sessão de amasso deliciosa ali mesmo naquela pequena sala que tinha em sua suíte.

Priscilla: Vamos para quarto, por favor! Eu preciso te foder.

Natalie: Você sabe que não pode, Priscilla... eu estou no controle hoje e quem vai te foder sou eu...

Priscilla: Foda-se isso!

Natalie entrelaçou minha cintura com suas pernas e levantei do pequeno sofá, carregando-a em direção ao quarto, mas precisei parar antes mesmo de adentrar ao quarto. Sentia minha boceta latejando enquanto ela rebolava no meu colo e não aguentei chegar até o outro cômodo. Virei o corpo dela de costas e puxei seu cabelo, deixando seu pescoço vulnerável para que eu atacasse com minha boca. Os gemidos dela aumentavam enquanto me esfregava em sua bunda, roçando de leve e vez ou outra forçando-a contra a parede. Minhas mãos subiram por dentro de seu vestido e agarram seus seios, seus mamilos estavam duros de tesão e eu desejei tê-los em minha boca. Os apertei entre os meus dedos, fazendo movimentos circulares nos biquinhos com os dedões. Ela gemia manhosa, empurrando o quadril para trás e soltando uma risada excitada ao me ouvir xingar alguns palavrões. Antes que eu tivesse a chance, Natalie me rodou, ficando de frente para mim.

Natalie: Como eu disse... O controle hoje é meu, Pugliese – seus dedos foram dirigidos para baixo do meu vestido e não a impedi, estava sentindo dores de excitação. Sua mão alcançou a minha boceta, por dentro da calcinha, e gememos juntas com seu toque suave e certeiro. – Puta merda! Eu preciso te chupar agora. Você está tão molhada, do jeito que eu gosto. Olha só...

Priscilla: me chupa!

Ela levantou meu vestido enquanto olhava para mim, minhas pernas bambeavam só de encarar aqueles olhos famintos, cheios de desejo. Natalie ficou de joelhos, me deixando contra a parede ao lado da porta do quarto, extremamente excitada.

Fechei os olhos e um gemido rouco escapou pela minha garganta quando a língua dela começou a passear pela parte interna da minha coxa, enquanto suas unhas cravaram na minha bunda, apertando-a. Entrelacei seu cabelo com meus dedos e a puxei com força, estava implorando para que ela me chupasse logo, mas Natalie parecia querer me deixar no limite. Sua língua subia e descia devagar pela minha virilha, fazendo minhas pernas tremerem ainda mais. Com os dedos afastou minha calcinha para o lado e deu beijos molhados no meu clitóris e senti o quanto estava encharcada quando escorreu pela minha coxa sem que ela fizesse muita coisa. Quando olhei para baixo e Natalie me deu uma última encarada, piscando um dos olhos sensualmente, ela me devorou. Sua boca sugou minha boceta com vontade e não segurei um gemido rouco na garganta que ecoou pelo quarto.

Priscilla: Oh porra! Oh sim, chupe-me baby!

Comecei a rebolar na boca dela enquanto forçava movimentos de vai e vem com sua cabeça. Ela parecia estar se divertindo, porque não tirava os olhos de mim, estava adorando me ver tão entregue, tão desesperada. Sua língua explorou meu clitóris e minha entrada, me invadindo com seu calor. Suas mãos quentes apertavam a minha bunda e minhas coxas, abrindo-as mais, me deixando bem exposta para ela.

Escorreguei um pouco para baixo na parede, levando a cabeça para trás e gemendo mais alto ao sentir a língua macia subir e descer em longas lambidas, bem lentas que se transformavam em uma chupada daquelas no meu clitóris sensível. O barulho da sucção preencheu o ambiente, e os meus olhos rolaram para trás em minha cabeça. Como era boa a sensação de ter Natalie no meio das minhas pernas, me lambendo como uma boa felina e me encarando por baixo de cílios longos, piscando os olhos com frequência e fazendo aquela cara de garota safada que eu tanto amava. Ela era uma loucura. Eu estava gemendo tão vergonhosamente que senti minhas bochechas queimarem.

O Dia Em Que Te ConheciWhere stories live. Discover now