Prólogo

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A chuva tornava-se cada vez mais intensa, o quarto escuro iluminava brevemente devido os relâmpagos, fazendo que a jovem de cabelos escuros ficasse encolhida embaixo do seu edredom azul bebê

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A chuva tornava-se cada vez mais intensa, o quarto escuro iluminava brevemente devido os relâmpagos, fazendo que a jovem de cabelos escuros ficasse encolhida embaixo do seu edredom azul bebê. 

Greta odiava ficar sozinha em casa, mas era definitivamente melhor do que viajar para Flórida com os seus pais e aturar os olhares doentios de seu tio. 

A feição amedrontada moveu a cabeça saindo minimamente de baixo da coberta e deparou-se com o ambiente vazio, ficou aliviada por meros segundos até escutar uma movimentação vindo da escada. 

— Só estou imaginando coisas. —  Greta tentou acalmar-se com o sussurro. Carregava um sentimento estranho nos últimos dias, mas tentava acreditar que tal sensação não passava de paranoia.

Uma corrente elétrica percorreu seu corpo quando escutou passos se aproximando da porta, aquilo não podia ser real. 

"Será que eles voltaram mais cedo?"

Pensou, rezando para que o barulho de fora fosse os seus pais, tinha certeza de que havia trancado toda a casa, ou seja, somente eles possuíam a chave para entrar. 

A garota de bochechas rosadas escondeu-se embaixo da coberta novamente, como se a manta pudesse protegê-la dos seus medos; escutou a maçaneta girando e seu coração palpitava cada vez mais. Suplicava para que tudo não passasse de um mero pesadelo, ao escutar a porta sendo aberta lentamente, pedia a todos os tipos de divindades que fosse apenas sua mãe vindo lhe dar um beijo na testa, como de costume.

Porém isso não ocorreu, o silêncio pareceu dominar tudo novamente, exceto pelos pingos da chuva e o barulho das árvores movimentando-se com o vento. Alguns minutos se passaram, sua mente pareceu esvaziar dos pensamentos ruins arrumando uma explicação de que tudo não passou do medo pregando peças na sua cabeça. 

— Seu edredom não vai te proteger de mim, docinho. — Não conseguiu puxar o ar, não soube como reagir, apenas sentiu seus olhos ficando marejados perante o aviso. — Prefere que eu arranque essa coberta de você? — Sentiu um objeto afiado e gélido deslizando pelas suas coxas por cima da manta. 

Respirou fundo antes de tomar coragem para ficar cara a cara com o seu invasor, quando finalmente fitou a figura pálida tendo um sorriso esculpido no rosto apontando uma faca na sua direção, Greta temeu que não iria ter a mínima chance de sair viva dessa situação. 

A Obsessão de Jeff the killer (DEGUSTAÇÃO)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora