DE ÓRFÃOS A BRUXOS.

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21 de julho,1938 Londres.

Havia acabado de amanhecer Amy abre os olhos bem devagar e olha para os lados,depois da um grande grito.

- Não foi um sonho!

Então ela corre até o quarto de Tom e ele ainda dormia,ela o balança um pouco cochixando seu nome.

- Tom,Tom acorda você precisa ver uma coisa.

- Amy,você nunca acordou tão cedo.

- Vamos logo Tom!

Levantado de sua cama meio sonolento ainda esfregando os olhos ele vai atrás de Amy que parecia cheia de energia.

- Veja,será que podemos comer?
Ela dizia parada na frente de uma grande mesa farta,onde havia vários pratos e guloseimas.

- Claro fiquem a vontade! Foi preparado especialmente para vocês dois.

Descendo as escadas sorridente,Dumbledore dizia isso num tom alegre e animado,Amy e Tom sentaram-se um pouco acanhados,mas logo se soltaram e começaram a se servir.Depois de do café da manhã Dumbledore levou os dois até o beco diagonal,chegando foram direto para Gringotes o banco dos bruxos.

- Olá essa jovem moçinha quer fazer um saque.

- A chave e o nome do bruxo por favor.

- O nome é Amy Walker,Amy você está com aquela chave que seus pais lhe deixaram?

- Sim esta aqui.

Amy tira a chave de seu cordão e entrega a Dumbledore que logo depois passa ao duende que estava os atendendo.Logo o duende os levaram para o sub-solo onde pararam em um enorme cofre Amy parecia encantada, Tom estava com o mesmo olhar sério de sempre,quando o duende abriu o cofre, dentro havia um monte de Moedas Bruxa,quase não cabiam no cofre.

- Uau! Isso é tudo meu?!

- Sim pequena Amy,parece que seus pais lhe deixaram uma pequena fortuna.Amy você se importa de compartilhar um pouco com Tom?

- Claro que não,Tom é meu amigo esse dinheiro é nosso.

Depois de retirar bastante dinheiro,não muito para esbanjar, mas o suficiente para comprar os matérias e alguns mimos,eles foram quando compraram tudo foram até a Olivaras Dumbledore deixou que fossem sozinhos pois a varinha era uma coisa deles,e ele presumiu que eles deviam ir sozinhos,chegando um moço os atendeu.

- Olá vejo que vocês vieram comprar suas primeiras varinhas,bom posso começar por você rapazinho?

Tom apenas acena com a cabeça,então o senhor Olivaras trás a primeira varinha,e Tom não se certo com ela,logo depois outra,e mais outra...

- Não se preocupe,a varinha escolhe o bruxo, sei!Tenho uma perfeita para você.

Ele então trás uma varinha de teixo, 34cm, tendo como núcleo pena de fênix e como o esperado ela escolheu Tom que apenas deu um sorriso um tanto malicioso.

- Agora é sua vez moçinha.

Com ela não foi muito diferente de Tom,em sua primeira tentativa ela quebrou um vaso que estava em uma mesa,então Olivaras trás para ela uma varinha de cerejeira,32 cm,tendo o núcleo de coração de dragão,ele então pede para ela lançar algum feitiço,Amy meio que sem saber o que fazer balança a varinha e tudo volta a seu lugar.

- Isso é imprecionante,nunca ninguém pegou uma varinha tão poderosa em minha loja,qual seu nome moçinha?

- É Amy Walker senhor.

- Oh! Walker ! Bem não ouço falar sobre essa família a anos pensei que todos estavam...

- Mortos? Por que vocês não dizem logo a Amy,ela merece saber,todos nós intendemos que os pais dela estão mortos.

- Eu não queria ofender,eu estava tentando não tocar em um assunto delicado isso.

- Vamos Amy,temos que ir Dumbledore está nos esperando.

Tom pega a mão de Amy e a leva para fora da loja,onde se encontrava Dumbledor.

Nesse dia Amy não quis jantar,e ela apenas entrou para o quarto e foi se deitar.

No dia seguinte Dumbledore arrumou as coisas das crianças e as mandaram ir para a estação pegar o trem na plataforma 9 3/4,eles não tiveram muita dificuldade para entrar,no trem rumo a Hogwarts Amy pensava no quanto a vida dela e de Tom iria mudar,eles agora iriam se tornar bruxos e ter uma vida mágica,isso a deixava feliz,mas ao mesmo tempo preocupada ela não sabia a que rumo isso ia levar a vida dela e a de Tom e não queria perder ele.Enquanto isso Tom estava a olhar pela janela,pensando que queria ter atingido mais Amy dizendo que seus pais morreram,ele não sabia por que mas havia gostado de ver Amy daquele jeito depois de ter tido um dia cheio de coisas boas,ela merecia pelo menos sentir uma tristeza qual quer enquanto ele tentava espusar aquilo de sua cabeça,Amy o olhava fixamente pensando em todas as coisas que iriam viver dali para frente.

Harry Potter Fanfiction - O AMOR E A MALDIÇÃO DE TOM RIDDLE (CONCLUÍDA) Where stories live. Discover now