Capítulo 13 - Confronto

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E foi assim, aquele primeiro momento: mágico. Quando Inês deitou-se exausta ao lado dele, ainda se acariciando e se beijando sem cessar, ela moveu o corpo para ficar sobre o peito nu de Vitoriano e balbuciar ainda ofegante:

INÊS— Sim, eu aceito.– chorou e sorriu ao mesmo tempo.– É tudo que mais quero na vida, ser sua mulher...

Vitoriano beijou-a com amor e a apertou contra seu peito. Tudo que ele merecia ouvir estava sendo dito. Volveu o corpo dela de amor no momento em que beijou-lhe os cabelos pretos, soltos, perfumados.

VITORIANO – Minha morenita, meu amor... Você aqui comigo é como um sonho, o melhor...– ele olhou-a com amor e ela sorriu.

Quando Inês sorria, Vitoriano sentia que o amor estava encarnado, que a vida ao lado dela podia ser a coisa mais terna que já vivera. Sim, ela o amava loucamente, ela o queria em sua vida e queria o amor dele para sempre.

INÊS – Eu te amo!– ela proferiu feliz sentindo a alegria de ser a mulher dele.

VITORIANOIsso é para você, Inês!– ele pegou a caixa que estava em cima da cama quando eles chegaram e entregou a ela.

INÊS— Para mim?–surpresa e feliz com o presente.

VITORIANO— Sim, meu amor...– ele sorriu e esperou que ela abrisse.

A linda caixa foi aberta e dentro dela outra caixa, mas da cor vermelha. Inês sorriu, olhou para ele, depois abriu. Uma linda aliança em ouro estava presa a uma pequena almofada. Ele pegou e colocou no dedo dela, se fosse por ele apenas, já estariam casados a contar daquele minuto.

Beijou a mão dela e beijou a aliança. Depois a tocou no rosto com carinho. Esperava para perdi-la em casamento há anos.

INÊS— É linda.– falou emocionada deixando as lágrimas rolarem de seus olhos enquanto admirava a aliança.

VITORIANO Não mais que você!– ele a beijou nos lábios e secou suas lágrimas com a ponta dos dedos.

INÊS— Eu te amo tanto!– e sem mais palavras ela envolveu-o no pescoço abraçando-o e beijando-o com loucura.

Inês montou Vitoriano, queria-o dentro de seu corpo, queria morrer de amor com ele em seus braços. Queria todo amor que tinha direito com ele e todo tempo que haviam perdido, de volta.

VITORIANO Inês, minha mulher...– ele sussurrou sendo beijado vorazmente por ela.

INÊS— Sua, só sua, toda sua...– ela gemeu movendo o corpo sobre o dele e beijando-o.

VITORIANO— Minha insaciável!– sorriu enquanto sentia a movimentação dela mais acelerada.

INÊS— Você me deixa louca, meu garanhão!– ela sorriu tocando os lábios dele e buscando que ele lhe tocasse os seios.

Vitoriano sentou-se na cama e acoplou Inês a seu corpo. Beijaram-se com loucura e moveram seus corpos acariciando um ao outro com loucura. Depois Vitoriano segurou os cabelos dela e a puxou para beijos avassaladores.

INÊS— Entre em mim...– ela gemeu, antes de senti-lo obedecer com gosto ao seu pedido.

O mover dos corpos era mais louco e quem os visse assim, juntos, buscando o prazer dos corpos não entenderia a força do encontro de suas almas.

VITORIANO — Inês...– sussurrou.– Você vai me matar...

INÊS— Você aguenta!– e buscou o complemente de seu corpo no corpo dele.

LAS AMAZONAS - Esperando por seu amorTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon