Críticas ao deus Kira não serão aceitas neste capítulo, então se não gosta do meu adorável mestre, não leia.
OBS: Teremos BDSM. Desde o início estarão em uma cena típica da prática, então poupem comentários criticando as escolhas e falas da S/n, ela estará apenas fazendo o seu papel de sub.
Outra coisa, antes que comecem os comentários, o Ryuk não está vendo nada, ele não tá nem aí na história, ele está em qualquer outro lugar comendo suas maçãs, então não percam o foco.
E ao #TeamKira...
BOA LEITURA!
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🥀
Pov S/n
Eu estava aqui.
De joelhos no centro de seu quarto, totalmente nua.
Imobilizada pelas cordas que envolviam meu corpo, passadas pelos meus ombros, seios e barriga, prendendo meus braços atrás das costas junto aos meus tornozelos. Não conseguia me mexer e nem tinha permissão para tal.
Eu estava sendo punida pelo meu mal comportamento, Light não gostou quando o desafiei diante dos seus colegas de investigação, segundo ele, eu não devo me meter em seu trabalho e quando se tratar de Kira, minha única função é servi-lo e jamais desafia-lo. Porém já estava nessa posição a quase duas horas sem poder mexer um músculo se quer e sem permissão para falar, eu devia apenas observa-lo trabalhando em sua mesa esperando a sua boa vontade de me dar atenção, ele sabia que essa punição era a que eu mais detestava.
As cordas estavam apertadas e sentia minha pele ardendo, não que eu não gostasse, mas se é para sentir dor que seja de outra maneira. De qualquer forma se eu ousasse falar ele poderia me deixar assim por mais tempo, então só me restava esperar.
- Parece cansada - Light disse virando sua cadeira enquanto me encarava atentamente - Se arrependeu de sua atitude? - Questionou com um mínimo sorriso nos lábios e eu apenas assenti em resposta, sabendo que ele ainda não havia me permitido falar - Sabe S/n... - Disse enquanto empurrava a cadeira para mais perto a parando em minha frente e levando uma de suas mãos ao meu queixo o elevando e me fazendo encara-lo - Gosto de vê-la assim, agindo como se realmente estivesse arrependida, ou você acha que eu acredito em você? Quero que me diga - Ordenou tornando seu semblante sombrio e dominador, indicando que estava prestes a começar a brincadeira da noite.
E apesar de querer sair da posição em que estava, ele tinha toda a razão, eu não estava nem um pouco arrependida, meu maior prazer é desafia-lo e vê-lo completamente possesso, principalmente em momentos em que ele não pode me punir de imediato e ele sabia disso.
- Eu espero que dessa vez acredite em mim, mestre - Digo tentando soar o mais convincente possível - Quero que me dê atenção, não posso mais ficar assim sem poder toca-lo, eu sei, não deveria ter feito o que fiz, estou realmente arrependida - Completo o vendo rir baixo em seguida e aproximando seus lábios de meu ouvido me causando arrepios pela aproximação repentina.
