˓ 🏮 ✦ 𖥻 ᴀᴅᴏᴛᴀᴅᴀ ᴘᴇʟᴏ ʙᴛs

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Música: Wonderland – ATEEZ

Olha quem resolveu aparecer, kkk!

Sinto muito pelo sumiço gente. Eu tava com tanta coisa na cabeça, que quase esqueci da fanfic.

Esse capítulo pode ser um tanto... pequeno. Mas espero que vocês gostem!

Gente, quando a S/n estiver narrando, eu não vou colocada mais "appa" sabe, tipo: "o appa Jin falou" não farei mais isso, ok?
E

screverei isso só algumas vezes, mas não muitas.

Agora fiquem com a fic. Boa leitura. 🐯

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— Cansei desse jogo! — Reclamei pela décima vez hoje. — É muito complicado! — Cruzei os braços em forma birrenta.

Eu e o appa Jungkook estamos jogando um jogo que nem conheço pra início de de conversa.

— Não é complicado. É você que não sabe jogar, Kim S/n! — Jungkook falou, com raiva.

Reclamei tanto que o homem explodiu.

— Quer saber, vou perturbar o Appa Suga. — Levantei da cama do mesmo, logo passando em sua frente.

— S/n! — Gritou quando cheguei na porta. — Você me fez perder! — Choramingou. — Agora vou ter que voltar pro início.

— Não reclame. Pelo menos agora você poderá ficar mais tempo jogando. — Disse antes de sair e ir até o quarto do Appa Suga.

— Entrei, entrei. Se estiver pelado, me avise pra mim me preparar antes. — Avisei tampando os olhos, e entrei.

— Não estou pelado! — Espiei para ver se era mentira e não, ele estava certo. — Por que achou isso?

— Sei lá. — Deitei na cama do mais velho, que era bastante confortável. — Estou sem nada pra fazer, e estou com tédio. — Dei um leve empurrãozinho com o pé em suas costas.

— E porque veio aqui? — Ajeitou em suas mãos um pequeno livro que o mesmo lia.

— Eu não posso mais te ver não? — Fiz drama e ele bufou.

— Você me vê todo dia, S/n. — Olhou de volta pro livro. — E vou logo avisando que eu não tenho dinheiro.

— Nossa! Está pensando que eu vin aqui só pra pedir dinheiro? — Franzi o cenho. — Como pode pensar isso da sua própria filha? — Botei a mão no coração, fingindo estar triste. — Estou indignada.

— Você é uma boa atriz, S/n. Já pensou em participar de uma novela? — Falou sem me olhar.

— Eu já pensei nisso, mas eu sou tão boa, que não irei desperdiçar isso em coisa fútil. — O mesmo fez uma careta. — Mas se o senhor quiser me dá um dinheiro, sabe, pra eu gastar ele com doces... — Estendi a mão. — Aceito. — Ele revirou os olhos.

— Vai acabar ficando com os dentes podres de tanto comer doce. — Levantou da cama e abriu uma gaveta, tirando de lá umas notas de dinheiro. — Toma. — Estendeu a nota de cem. — Agora vá brincar e me deixe ler meu livro, ok?