Sequestro

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P.O.V Brunna

Eu deixei Ludmilla na praça de alimentação e fui comprar as fraldas de Jasmine, quando ia em direção á praça novamente fui parada por uma criança que dizia está perdida da mãe e que o carro estava no estacionamento, e que sua mãe lhe explicara que se eles se perdessem que ela iria para o carro e que a criança pedisse alguém para levá-la até o carro. Como sou mãe, me coloquei no lugar e não saberia como reagir se minha filha se perdesse de mim, então resolvi levar ela até o local que ela me indicava, e me arrependi ao sentir uma pancada na cabeça que me fez desmaiar, quando acordo me deparo com uma mesa, eu estava jogada em um colchão no chão e estava tudo escuro, somente existia ali naquele local, uma porta, que provavelmente era a saída e uma janela que era super alta, procurei meu Iphone mas sem sucesso, fui sequestrada, mas por quem? Quem faria isso e o que queriam? Eu só dei graças a Deus por Jasmine está protegida em casa, eu não faço ideia de quanto tempo estou aqui, só sei que só consegui acordar agora.

-Meu Deus a Ludmilla! - falei um pouco alto e alguém abre a porta.

-Olá Brunna!

-Quem é você? -Pergunto desesperada

-Seu pior pesadelo, vamos nos divertir muito aqui. - A pessoa encapuzada se aproxima

-Não encoste em mim!

-Ta muito valente pra quem foi sequestrada.. Vamos, quero ver o que sua esposa sente quando você a chupa, vamos brincar um pouco. -A pessoa puxa uma cadeira e poe na minha frente, para de frente a mim e começa a abaixar a calça.

-Não por favor, não faça isso.. -Imploro

-O que foi? Eu não vou fazer nada, mas você vai.. -Ele tira toda a roupa e senta de frente a mim se masturbando até seu membro ficar ereto. - Anda, me chupe! -Quando ele ia gritar comigo, alguém entra..

-QUE PORRA VOCÊ ESTÁ FAZENDO? -A voz era de mulher mas estava modificada por causa do pano no rosto.

-O que foi? Estou tentando me divertir, passei a noite inteira aqui sozinho sem porra nenhuma pra fazer .

-E vai continuar, desgraçado! Vista-se e saia de perto dela. Da próxima vez que eu te pegar se oferecendo a ela eu arranco isso que você tem no meio das pernas. -Ele levanta as mãos em sinal de rendição, se levanta e começa a se vestir, eu sabia que ele tentaria novamente, mas estava aliviada de ter me livrado desse nojento agora.

-Você está bem? -A mulher encapuzada pergunta, confirmo com a cabeça. - Está com fome? -Nego. -Já são quase duas da tarde, está sem comer a um tempo.

-Quanto tempo?

-Tempo necessário para que sentisse fome.

-O que você quer de mim? Me deixa ir embora, por favor, eu tenho uma filha..

-Eu sei, a pequena Jasmine.. A Ludmilla cuidará bem dela, vamos passar um tempo juntas, preciso entender algumas coisas.

-Quem é você? Como sabe tanta coisa sobre mim?

-Não é a hora de você saber ainda..

-Quanto tempo estamos aqui? -Pergunto

-Quatro dias, a pancada e os remédios na veia te doparam geral.

-Quatro dias? -Me levanto e vou para cima dela - EU PRECISO SAIR DAQUI, QUERO A MINHA FILHA - Ela me segura - ME SOLTA SUA DESGRAÇADA! -Ao falar ela me segura mais próxima dela e sinto o perfume, eu conhecia aquele perfume.

-Isabelly.

-O que? Como.. Como descobriu?

-Eu reconheceria esse maldito perfume de longe! O que você quer de mim Isabelly, me solta, preciso ir pra casa, ver minha filha, minha esposa. - Sinto meu rosto queimar, ela acabara de me dar um tapa

- Sua piranha, ela não é nada sua! Eu sou o amor da vida da Ludmilla.

-NÃO! você não é nada dela a muito tempo!

-Preciso ter ela, eu fico molhada só de pensar. Mas pra isso preciso me livrar de você.

- Ela nunca mais na vida dela se deitaria com uma pessoa nojenta como você, Isabelly!

Ela grita o cara que a minutos atrás estava tentando me estuprar para ajudá-la, ele me segura, me colocando sentada na cadeira que a uns instantes ele estava sentado e me amarram, colocam uma fita bem forte na minha boca e começo a chorar, seria o meu fim, eu não veria a minha Jasmine crescer e muito menos a minha Luna nascer, o rapaz sai dali e Isabelly se aproxima de mim, começa a passar aquelas mãos nojentas em mim, ela leva as mãos até os botões da minha calça e o abre, começo a tentar gritar e ela começa a sorri porque ela sabia que eu naquela situação não poderia fazer nada para impedir que ela me estuprasse, ela se aproxima do meu rosto e retira a fita da minha boca, começo a gritar e bato a minha cabeça na dela, e ela cai desmaiada com a força que bati. Luto e começo a tirar a corda, como tava um pouco folgado, foi fácil de me soltar por eu ser magrinha, amarrei ela na cadeira e coloquei a fita nela, arrastei com cuidado a mesa até a janela e comecei a tentar abrir, demorou mas abri, era alto, fiquei com medo pois estou gravida, pelo menos acho que ainda estou, não sei o que fizeram comigo mas pulei, ao pular machuco meu pé, corro mesmo com dor e me escondo, começo a andar pelo mato e chego em um posto de gasolina, peço o telefone e ligo para minha casa. 

O diabo veste Prada (Brumilla)Onde histórias criam vida. Descubra agora