Capítulo 2

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Saio do banho e vejo a minha linda mulher completamente apagada, também, depois da noite que tivemos

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Saio do banho e vejo a minha linda mulher completamente apagada, também, depois da noite que tivemos...

Chegamos na fazenda no finalzinho da tarde de ontem, mal estacionei e minha vó já veio correndo e pegando a Mayla da cadeirinha, não deu nem tempo de reclamar, pois quando dei por mim ela já estava entrando em casa. Fomos os primeiros a chegar na fazenda e logo em seguida meu tio vidinha chegou e tia Baby levou a Colorida para longe de mim.

- Vá se acostumando moleque, aqui nessa casa os homens não mandam em nada! -Tio Dylan disse rindo.

Meus pais chegaram e começou a disputa do meu pai com a minha vó Belle, isso me lembrou muito das brigas do Dylan com ela por causa do Valentin, a diferença é que meu pai não tem pena em arrancar a Mayla dos braços dela e nem se convence pelas lagrimas de crocodilo. Esse povo deveria ter sossegado nas loucuras, mas parece que com o passara do anos a loucura só aumenta. Tio Don e Tavinho, chegaram um pouco mais tarde e foi o que bastou para o pandemônio se alastrar como sempre acontece quando a creche Reed se reúne. Depois da disputa de quem cuidaria da minha filha e claro que quem ganhou no grito foi o meu pai, nós saímos correndo para a casa de hospede para passar uma noite quente e regada de muito sexo.

Fomos dormir o sol já estava raiando e mesmo assim a minha vontade não foi aplacada. Vendo ela completamente apagada, meu corpo dá sinal de vida e decido que antes de voltarmos para a civilização, merecemos iniciar o dia a melhor maneira possível. Me aproximo da cama e tiro o lençol de cima do seu corpo e espalho beijos pelas suas costas.

- Bom dia Colorida. -Falo em seu ouvido.

- Bom dia Rabugento, mas nem adianta vim de gracinha que estou morta com farofa e uva passa! -Ela resmunga, escondendo o rosto embaixo do travesseiro.

- Que pena meu amor, pensei em te acordar dando um monte de beijos por todo seu corpo. -Fale e seguro o riso quando ela geme baixinho.

- Todinho?

- Cada pedacinho.

- Sendo assim, quem sou eu para te impedir, não é mesmo? -Ela diz e sorri antes de jogar o travesseiro em mim.

Ao longo dos meses que passamos juntos, Vida me ensinou tudo o que gosta na cama e me fez descobrir o que eu gostava também e eu como um bom aluno aplicado, aprendi a venerar seu corpo que passou a ser meu lugar favorito no mundo. No inicio ela me ensinou a fazer amor lento e delicado, cheio de toques e beijos. Depois me ensinou a foder com força, com direito a tapa na bundam arranhões e mordidas e devo dizer que as duas maneiras são as minhas preferidas. Sou fã de um amor sonolento logo pela manhã, onde estamos meio aéreos e preguiçosos.

Viro seu corpo de frente para o meu e começo a alisar seus seios, olhando fascinado seu mamilos enrijecerem ao meu toque. Minha boca se enche de água e quando passeio minha língua por eles, ela geme toda manhosa e isso me enlouquece. Enquanto me perco em seus seios pequenos, minha mão desce pelo seu corpo até encontrar refugio entre suas pernas.Vida me puxa até ficar entre suas perna e me beija com volúpia, suas pernas me rodeiam fazendo nossas partes se tocarem arrancando suspiros ao primeiro contato. Tanto ela quanto eu estamos sensíveis depois de uma noite regada de sexo, nós fizemos de tudo menos a parte do anal, ainda não me sinto preparado para isso, mesmo sabendo que será completamente diferente. Ela não pede e nem me incentiva a ir por esse caminho, mesmo quando estamos perdidos em nossa loucura essa parte nunca foi uma opção. Já progredi muito nesse quesito, em minha exploração pelo seu corpo essa parte nunca fica intocada.

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