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LUD

- Você me quer, meu amor? - Bru pergunta dando alfumas reboladas no meu colo.

- Uhum. - Murmurei sentindo ela envolvendo meu membro com a mão.

Já estavamos sem roupas em cima do meu sofá, devo admitir, Bru brava é a melhor.

- O que você quer que eu faça, huum? - Perfunta fazendo um biquinho.

Ela beija minha barriga e deixa mordidas, enquanto faz um movimento no meu enquanto faz um movimento no meu pênis.

- Fala amor, o que você quer. - Ela deixa um chupão na minha barriga.

- E-eu quero.. Bruuu! - Gemi assim que senti sua boca no meu membro. - Isso... A-amor!

Levantei meu quadril buscando mais contato, enquanto ela continuava fazendo os movimentos certos, ela levou uma das até meus seios e apertou, me fazendo gemer mais alto.

Ela tirou meu membro de sua boca, e passou a língua por toda extensão, enquanto massageava minhas bolas, ela suiu a boca até minha orelha.

- Fala que você é minha, só minha. - Ela murmurou e mordeu a pontinha da minha orelha.

- E-eu sou, eu sou...

Minha fala foi interrompida por Bru montando em cima de mim, ela posicionou meu membro em sua entrada e sentou com tudo em cima de mim.

- Fala amorr . - Pediu enquanto se movimentava lentamente.

- Eu sou sua, só sua.

Ela se debruçou em cima de mim, e enquanto fazia os movimentos, ela chupou meu seio esquerdo, ela puxou o bico do meu seio entre os dentes e fez uns movimentos com a língua, que me deixaram louca.

- Porra... Você é minha Bru ?- Perguntei penetrando nela.

- Sim, eu sou toda sua, interamente.

Peguei nos seios fartos dela, e apertei com cuidado, ela jogou a cabeça pra trás enquanto cavalga em cima de mim.

- Amor... eu tô quase! - Falei.

Ela se movimentou mais rápido, senti o seu sexo me apertar, ela continuou subindo e descendo em mim, até que eu não aguentei e gozei, e ela veio logo em seguida.

- Meu Deus, V-você é demais. - Falei tentando recuperar o fôlego.

Ela saiu de cima de mim, e ficou do meu lado.

- Promete que nunca vai me deixar? - Ela me pergunta.

Eu me sentei e puxei ela pra um abraço, e dei alguns beijinhos no seu rosto.

- Eu nunca vou te deixar, só quando formos velhinhas, ai eu terei que morrer né. - Falei brincando.

- Nem pense nisso Ludmilla, você será imortal, e ficará pra sempre comigo. - Ela me dá um tapa.

- Você é muito brava mulher, credo. - Reclamei passando a mão onde ela bateu.

- É né, mas você gostou de me ver brava.

- Pode ficar brava mais vezes, eu amei você toda dominante, mandando em mim. - Falei dando um sorriso.

- Então você gosta quando eu fico mandando em você? Bom saber disso.

- Bom, eu acho que agora está perto do Vicente nascer, então é melhor não fazermos mais sexo. - Falei abraçando ela.

- Tem razão, mas se prepara, porque quando ele nascer, vou comprar algumas coisas e você que me aguarde. - Ela diz com um sorriso safado.

- Desde quando eu converso sobre sexo com minha mãe e minhas amigas. - Ela fala e eu arregalo os olhos.

- Você falou para sua mãe que já fizemos...??

- Lud, e óbvio que ela já sábia, ela ouviu você gemendo aquele dia lá em casa.

- Meu Deus, com que cara eu vou olhar pra ela agora?!

- Com a cara normal, inclusive ela mesmo me deu umas idéias, me falou algumas coisas, mais essas coisas só vamos fazer depois que o Vicente nascer. - Ela me dá uma piscadela.

- Ok.

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