Capitulo um

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Rayane.
20 anos

20 anos

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        Já se passaram três meses, e olha, eu só tenho a agradecer.  Minha princesa está tão linda e meu relacionamento com o Renato está tão perfeito.

Eu e o Rê estamos morando na nossa própria casa, até pq estamos casados né,  e temos uma filha. 

Porém, continua a mesma coisa, ele passa a metade da semana aqui, e a outra metade da semana lá.

Ou seja, eu e ele né.

Escuto o chorinho da Laura,  sorrio pra mim mesma enquanto pego ela no colo.

– Quer mamar mamãe?  – falo com a com fina. Laura da um sorrisinho

Como ela não pegou o peito, eu dou mamadeira a ela.

– Catarina! – grito pela babá.

Bom, o Renato colocou na cabeça que eu precisava de uma babá. Eu sempre dizia que não precisava, mas ele é um cabeça dura

– Chamou senhora? – pergunta entrando no quarto

– Cathe, me chama de Ray, me sinto velha quando vc me chama assim. – ela sorri – faz a mamadeira da Laura, e traz aqui, por favor? 

Ela assente e sai do quarto.

– Amor, cheguei. – escuto o Renato gritando,  pego a chupeta da Laura e vou pra sala

– Oi amor – digo dando um selinho nele. – como foi lá na casa dos meninos?

– Legal, a gente fez muitos vídeos,  sinto falta de morar lá. – diz sentando

O Renato sempre diz que sente falta de lá, mas eu já falei, que estamos casados e ele não pode morar em uma casa e eu outra. Sempre que ele fala isso a gente acaba discutindo

– Renato, eu não quero discutir com você. Tá com saudade ? Volta então.  – falo estressada e indo pra cozinha.

Pego a mamadeira da não da Cathe e dou pra Laura que suga o bico com rapidez

– Calma mamãe, assim você vai se engasgar  – digo sentando na cadeira

– Senhora, digo, Ray. – diz rindo – eu posso folgar hoje? Minha mãe tá no hospital.  Amanhã cedo eu estou aqui.

– Claro Cathe, não falte amanhã,  é o dia do seu pagamento.  – digo sorrindo pra mesma

– Claro, amanhã cedo. – diz pegando suas coisas e indo embora.

Fico observando a Laura mamar até pegar no sono.

Dou um beijinho em sua testa e coloco a mamadeira na pia.

– Amor, tô indo no mercado.  Quer alguma coisa – nego com a cabeça  – o que foi nega? 

– Renato, eu to tentando te manter aqui, por nós. Mas você sempre fica falando que sente falta da sua casa antiga.  – digo me levantando – Não quero que você fique aqui contra sua vontade.

– Amor, eu estando do seu lado, pra mim tá ótimo,  mas eu sinto falta de lá. Na real mesmo. – diz suspirando

– Chega Renato, eu não quero mais ouvir isso. – fica uma semana lá, que eu vou viajar com a Laura pra outro lugar. – falo indo pro quarto.

Coloco a Laura no berço e ligo o ar condicionado.  Embrulho ela e saio trancando a porta.

– Pra onde você vai? Vamos comigo pra lá.

Nego rapidamente

– Eu tô lá todo final de semana, quero ir pra outro lugar. – digo recolhendo os brinquedos da Laura.

– Tudo bem, vamos marcar pra ir na casa da praia,  eu você e os meninos. – diz me ajudando

– Ótimo então.

Renato  guarda os brinquedos na caixa, me da um beijo e sai com o carro.

Fico terminado de arrumar as coisas.









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Depois do amor - Renato Garcia Onde histórias criam vida. Descubra agora