"Pode me chamar de N"

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Só mais alguns capítulos de sofrimento, não me deixem pleaase

Any

- Quem está aí?- escutei uma voz grossa

Tentei o mais rápido que eu pude me esconder em baixo de uma mesa com uma toalha vermelha.

Deus eu estava tão ferrada.

A pessoa que falara antes, usava uma bota meio amarelada com calças largas verde musgo. Foi se aproximando da mesa e assim foi se abaixando até que a mesa se alevanta me fazendo gritar

- Hora Hora Hora, quem que temos aqui senhoras e senhores- um velho fala olhando a volta- Any Gabrielly Rolim Soares- sorri sacana- Você é igualzinha a seu pai

- Quem é você?- falei raivosa mas ele apenas riu- QUEM É VOCÊ?

- Vamos esclarecer algumas coisas aqui mocinha. Acredito que você não conheça a porta ou nem mesmo a campainha pois afinal preferiu destruir minha casa- falou andando pelo local.

- Não me importo, sei quem você é- falei

- é claro que sabe, sabe muito- falou chegamos perto e eu me afastei- Não se afaste- apertou minhas bochechas fortemente- Sabe anyzinha, achei que daria mais trabalho capturar você, mas olha, você mesmo veio até mim, boa menina- senti uma forte dor na minha cabeça e tudo escureceu

[...]

Meus olhos foram abrindo de vagar, meus pés e mãos doíam, meus olhos ardiam e minha cabeça lateja como um martelo.

Olhei em volta vendo que estava em uma sala totalmente preta, eu estava no centro dela e bem a cima de minha cabeça uma luz bem velha e branca pendurada.

Bem na minha frente uma porta preta e eu estava amarrada a uma cadeira de aço. As paredes tinham alguns jornais com notícias sobre a tal RNJ Musical e muitas fotos minhas e da minha família.

- Eu Presciso ficar bem por eles quatro..- sussurrei e escutei passos vindo, logo uma moça adentrou a sala

- Olá senhorita any, sou Rose, mulher de Robyn, o homem que provocou o galo na sua cabeça- riu sozinha

- O que você quer de mim?- perguntei

- Você terá algumas surpresinhas- ela disse e bateu palmas fazendo com que uma mulher de cabelos loiros entrasse pela sala

- Bom dia querida- sorri docemente- Querida não, é muito briga, o que você acha de vagabunda? Combina com você e acho tendência

- Sua...

- LEMBRANDO QUE- alevantou o indicador dando ar de superioridade- Você está aí, indefesa e eu posso fazer o que eu quiser com você. Que feio invadir a casa alheia

- SUA FILHA DA PUTA- gritei e ela me virou um tapa

- Olha a sua boca, minha mãe era uma puta mesmo mas seu que fez na intenção de me ofender- ela disse e eu virei minha cabeça de volta- Você vai me pagar por ter feito meu marido ir pra cadeia, cuidei da minha filha por dois anos sem ele tudo por que você era uma fofoqueirinha mirim

A olhei com nojo.

- Você....- comecei mas ela me calou

- Sim, eu sou sua madrasta, mas pode me chamar de - deu uma pausa para respirar- N, N de Natália

Notas finais

O capítulo é curto porque tem maratona hoje então já sabem.

Estamos na reta final galera, vocês tem muito o que descobrir e ver heheheheheh.

Maratona 1/3

Unfreeze - Beauany                    (CONCLUIDA✓) Onde histórias criam vida. Descubra agora