But Daddy I Love Him [] L. S

'chapter seven

Três dias passaram-se, desde a ultima vez que Louis e Harry haviam tido seu encontro.

Nada de extraordinário acontecera nesses três dias, no entanto.

Eles ainda mantinham conversas pelo telefone, tanto ligações quanto mensagens.

Nada substancial acontecia dentre esses momentos - por serem curtos, eles não tinham muito oque contar, além de que Harry pedira a Louis que tudo de relevante que fosse para ser dito entre eles teria que ser pessoalmente, secretamente por Harry ter algo com o modo que Louis falava.

Entretanto, em suas vidas particulares a situação estava mais movimentada.

Louis treinava para a giants race que ocorreria no final do verão - seu irmão que era quase que seu treinador estava sempre presente, ele treinava em diferentes tipos de pistas pois o local da corrida costumava mudar, para dar certa dificuldade aos participantes -.

Enquanto que Louis praticava para obter a vitória, Harry trabalhava incansavelmente com Niall, visto que era obvio, quanto mais carros entravam na cidade mais produtos eram comprados.

Harry claro, não possuía conhecimento verídico do motivo para aquele fluxo de carros entrando e saindo de Birmingham, ainda assim ele supunha que era pelas corridas ilícitas.

Porquanto Harry era adolescente ele juntava-se a Niall e Paul - e escondidos - eles iam até as pistas principais das corridas, olharem atentamente os carros deslizarem sobre o asfalto, eles poderiam culpar o fato de que a cidade não os tinha muito a oferecer a respeito de diversão e por esse fato, não havia mais oque fazer se não ir ate elas.

Bom, não da parte de Harry, não. Harry estava ali para ver os motores roncarem alto enquanto a adrenalina corria por suas veias - mesmo não sendo ele a dirigir -.

Eventualmente, seu pai descobrira de suas fugas e o proibira de ir vê-las, Harry ficara devastado por tempo suficiente - apesar disso, ele teve que resignar-se posto que um filho de um policial não poderia ser mau exemplo, nem muito menos viver suas aventuras como queria -.

Ser filho de Robin era uma benção e uma maldição - não por seu pai, ele é o melhor para Harry, mas sua profissão por muito foi o calvário que Harry teve de suportar -.

Já era absurdamente ruim um agente policial do dea ter em seu histórico um filho assumidamente gay, que não aparentava ter menor intenção de seguir os passos de seu pai dentro da policia.

Todos na cidade comentaram na época quando Harry assumira-se e começara a namorar, logo depois interessando-se por ser um vendedor - Harry sabia que muitos zombaram de seu pai, de todo modo ele sempre esteve junto a si o apoiando -.

Então o mínimo que Harry poderia fazer por seu pai era ser o garoto exemplar da cidade, aquele que todos mantem um olho, apenas para quando fraquejar apontar-lhes seus dedos julgadores.

Era um fardo e tanto a se carregar, realmente, mas era um esforço valido afinal - ele acha que sim -.

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No momento, Harry planejava falar com seu pai - mais uma das incontáveis vezes nos últimos dias que ele tentaria -.

Ele estava fechando a loja mais tarde nos últimos dias, acabando por liberar Niall em seu horário normal Harry como dono ficava encarregado de fechar todo o local.

Tomando um caminho mais longo que o habitual, Harry tirará de seu bolso seu telefone, não ficando surpreendido quando a secretaria eletrônica pedirá para deixar um recado - quando ele ligará para Robin - uma das últimas vintes chamadas - Harry tentava cogitar a ideia de que seu pai no mínimo os ouvia, isso o fazia sentir-se melhor -.