Capítulo 10

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Wyatt
Eu quase não podia acreditar quando eu acordei na manhã após
o nosso casamento, e a próxima, e ainda mais a primeira em que
acordamos juntos em nossa casa. Encontrei-me imediatamente
alcançando a mão de Bailey para ter certeza de que havia um anel
nela. Agora o mundo saberia que ela era minha. Senhora Kincaid.
Droga, eu amava o som disso.
Abrindo os olhos e percebendo que finalmente estávamos em
casa em nossa cama, eu respirei um suspiro de satisfação antes que
eu percebesse que Bailey não estava em meus braços. Foi
surpreendente, uma vez que ela tendia a dormir engessada no meu
corpo. Não que eu estivesse reclamando.
Sentei-me, olhando ao redor.
— Baby? — eu senti uma agitação de pânico, pensando que
talvez ela mudou de ideia e correu. O som de alguém ficando doente
atingiu meus ouvidos naquele momento, e eu me senti como um
idiota pelo pânico momentâneo.
Eu pulei e caminhei rapidamente para o banheiro, encontrando
Bailey de joelhos sobre o banheiro. Pegando um pano, molhei-o com
água fria e passei-o pela testa antes de pousá-lo no pescoço.
— Ei. — eu murmurei. — Você está bem?
Ela se sentou e olhou para mim. — Não! Estou vomitando
minha coragem e é tudo culpa sua!— Eu sinto muito, baby.
Eu coloquei meu melhor rosto de simpatia, eu me senti mal que
ela estava doente, mas eu não estava em todos os sentimentos que ela
estava carregando meu bebê.
— Não, você não está. — Ela praticamente rosnou. — Eu posso
ver o homem das cavernas macho dançando uma maldita dancinha
porque ele engravidou sua mulher.
Eu ri, mas rapidamente ficou sério quando seus olhos se
estreitaram e o olhar em seus olhos tornou-se violento. Erguendo-a,
coloquei-a no balcão do banheiro e agarrei a escova de dentes,
entregando-a depois de colocar a pasta de dentes nela.
Enquanto ela escovava, eu liguei o chuveiro, então voltei para
seu lado para cuidar de meus próprios dentes.
— Omgongeem. — ela murmurou em torno de sua escova de
dentes.
Enxaguei, então me movi para ficar entre suas pernas, a
expressão em seu rosto estava desesperada. Eu levantei uma
sobrancelha.
— Quer tentar de novo sem uma boca cheia de espuma?
Ela se inclinou para o lado, sobre a pia, para cuspir e enxaguar,
então se sentou de volta para mim.
— Eu vou engordar. — sua voz era amorosa e seus olhos
estavam ficando aguados. — Você vai parecer assim... — ela
gesticulou para meu corpo nu. —... e eu vou parecer uma baleia.
Eu esfreguei sua barriga levemente inchada com uma mão e
coloquei a outra em sua bochecha.— Esta barriga vai estar inchada com o nosso bebê e eu não
posso esperar para vê-lo crescer. Você nunca será menos que linda
para mim, Bailey, e ver seu sexy corpo com meu filho só irá adicionar
à sua beleza.
— Mas, eu vou ser mal-humorada e hormonal, você não vai
querer ter sexo com uma mulher média, gorda. — Ela gemeu.
Eu não podia segurar a risada dessa vez, o que me valeu um
soco no braço.
— Eu sempre vou — eu comecei e coloquei minhas palmas
sobre seus ombros. — Sempre, querer este corpo. — Eu continuei.
Eu levei meu tempo admirando cada polegada deliciosa dela.
Seus grandes seios, seus quadris largos, tão perfeitos para agarrar
quando eu empurrava dentro dela, suas coxas grossas que me
apertavam tão apertado, e sua buceta rosa, suculenta.
Deslizei minhas mãos pelos braços dela, então as movi de volta
para descansar em sua clavícula antes de vê-las descer para cobrir
seus seios cheios. Seus mamilos se endureceram e eu gentilmente os
espremi, ganhando um gemido baixo dela.
— Estes já são saborosos e estão ficando maiores. Como poderia
eu não os desejar?
Continuando a viagem para baixo, eu agarrei seus quadris e a
puxei contra mim, forçando-a a circular suas pernas em minha
cintura ou perder o equilíbrio.
Sua buceta nua estava confortável contra meu pau. Ele já estava
de pé à atenção da manhã, mas o calor e a umidade de seu núcleo o
tinham endurecido até o ponto de dor.
Ela gemeu novamente e eu mordi seus lábios, balançando nela
lentamente. — Eu nunca consegui parar de querer essa bucetaapertando o meu pau e... — eu arrastei um dedo através de suas
dobras molhadas, então trouxe o dedo para meus lábios e lambi-o
limpo. — ... comer essa buceta será sempre minha refeição favorita.
Bailey avançou e fundiu nossos lábios juntos, assim quando eu
dirigi em sua buceta encharcada. Nós dois gritamos, nossos sons de
paixão engolidos na boca uns dos outros.
Beijando a coluna de sua garganta, eu lambi e chupei até chegar
a um pequeno pico esticado e envolvi meus lábios ao redor dele.
Adorei os sons que ela fazia quando estávamos fodendo. Só
alimentava minha necessidade por ela e eu chupei seu mamilo
profundamente em minha boca para ouvi-la gritar meu nome.
Deixando-o ir com um pop, eu ronronei:
— E eu terei a maldita certeza de que você sempre vai me
querer, precisar de mim também.
— Eu sei, Wyatt. — ela gemeu enquanto eu lambia e chupava
seu outro seio, não querendo que ela se sentisse deixada de fora. —
Eu preciso de você.
— Você me tem, com toda certeza do inferno. — eu resmunguei,
pegando velocidade enquanto eu empurrava em sua buceta apertada.
Suas pernas estavam tremendo e as paredes de sua vagina estavam
segurando meu pau. Ela estava chegando perto.
— Você é gostosa, querida. Você sabe disso? Eu nunca vou ter
o suficiente do jeito que você aperta meu pau, tão fodidamente
apertado. Espere. — eu avisei.
Movendo minhas mãos para seu traseiro, eu a levantei para fora
do balcão e suas pernas apertaram, suas mãos voando para meus
ombros quando eu a empurrei de volta contra a parede, então elaestava alta o suficiente para que eu pudesse mudar o ângulo,
empurrando para cima dela e batendo esse ponto doce cada vez.
— Oh, Wyatt! — ela gritou. — Mais duro!
— Você quer isso mais duro, querida? — eu falei. — Então eu
quero ouvir você gritar.
Sua cabeça estava caída, expondo seu pescoço e eu lambi um
caminho até sua boca, mordendo seu lábio inferior antes de acasalar
nossas bocas. Empurrando meu pau em sua buceta quente e
suculenta, eu podia sentir um formigamento começando em minha
espinha e minhas bolas se apertando.
— Vamos, querida. — eu encorajei.
— Wyatt! — ela gritou quando ela se estilhaçou em meus
braços, sua voz soando em meus ouvidos, desencadeando meu
próprio orgasmo.
— Bailey! Droga! — eu gritei, gozando tão forte que vi estrelas.
Eu bombeei preguiçosamente dentro e fora até que ambos
estávamos calmos da tempestade e, em seguida, levei-a para o
chuveiro, ainda dentro dela. Ela balançou quando sentiu o spray
quente da água e como se na sugestão, meu pau endureceu
novamente.
Eu a fodi novamente, sentada no banco, no espaço cheio de
vapor. Em seguida, lavamos um ao outro, demorando ainda mais
para terminar quando eu não pude deixar de fazê-la goza mais uma
vez na minha língua. Para meu prazer requintado, ela devolveu o
gesto.
Finalmente vestido e pronto para o dia, eu estava fazendo o café
da manhã de Bailey quando seu telefone começou a tocar.— Baby — eu chamei. — O telefone.
Ela correu para o quarto, seus shorts minúsculos estavam
abraçando sua bunda e sua camisa abraçando suas mamas generosas,
a frente mergulhou, mostrando um pouco do decote demais. Não
havia como concordar que ela deixaria a casa assim.
— Jack! — ela exclamou enquanto respondia.
Eu pisquei e apreciei o matiz cor-de-rosa em suas bochechas
antes que eu voltasse a cozinhar, deixando-a em sua conversa.
— Claro. — Eu podia ouvir o sorriso em sua voz e senti um
correspondente aparecer em todo o meu rosto.
— Hum, deixe-me perguntar a Wyatt... porque ele é meu...
hmmm... — sua voz caiu, mas eu ainda peguei em seu sussurro
furioso. — Não, eu não posso ir sem ele... estamos juntos.
Ela estava ficando chateada, então eu decidi responder por que
ela não tinha dito que eu era seu marido.
Mais tarde. Eu estava mais focado em por que o merda do Jack
estava perturbando minha esposa.
Fui até lá e coloquei a mão para fora, pedindo silenciosamente
o telefone. Ela balançou a cabeça e trouxe o telefone para o peito.
— Jack e meu pai querem jantar hoje à noite. — ela disse
hesitante.
Estreitei os olhos, não feliz com a sugestão, mas o olhar
suplicante em seu rosto me fez acenar com um suspiro infeliz. Eu juro,
se Jack a causasse mais dor, eu iria bater a merda fora do babaca.
— Ok, nós estaremos lá às seis. — Ela desligou o telefone e
colocou-o no balcão, em seguida, caminhou e colocou seus braços ao
meu redor, descansando sua cabeça em minhas costas. — Obrigada.Coloquei minhas mãos sobre as dela, onde estavam presas no
meu peito. — Você não tem que me agradecer, querida. Eles são a sua
família também.
Rompendo a mão dela, eu girei até que eu estivesse de frente
para ela, colocando seu rosto em minhas mãos. — Mas, eu estou
avisando, se Jack não se afastar, estamos saindo antes que ele saia da
cabeça dele.
Bailey me deu um pequeno sorriso e uma micro risada, me
beijou e sentou-se no bar enquanto eu terminava nosso café da manhã
e o trouxe.
— Baby.
— Hmmm?
— Você quer me dizer por que você negligenciou dizer a seu
irmão que nos casamos?
Ela praticamente encheu seu rosto cheio de comida, então ela
não podia responder e encolheu os ombros, não encontrando meus
olhos.
— Bailey — eu adverti.
Ela engoliu lentamente, mas eu a esperei. — Eu queria dizer a
todos juntos, de uma vez.
Eu a observei por alguns minutos enquanto comíamos, as
sobrancelhas franzidas em suspeita. — Tem certeza de que foi só isso?
Ela suspirou. — Sim, Wyatt. Agora, qual é o plano para hoje? —
ela perguntou, habilmente mudando o assunto e eu decidi deixá-la
fugir com ele.
— Nós devemos fazer você desembalar.— É apenas um par de caixas, não deve demorar muito. — ela
deu de ombros e empurrou seu prato vazio de distância.
Eu peguei os pratos e me ocupei da pia enquanto eu
casualmente respondia:
— É todas as suas coisas, querida. Precisamos descarregar e
encontrar um lugar para tudo.
— O que você quer dizer com "é todas as minhas coisas"?
Eu ouvi seus passos enquanto ela corria para fora para olhar no
caminhão e, posteriormente, a ouvi berrar meu nome.
Demorou meia hora sendo chamado de mandão, dominador e
controlador (eu decidi que era definitivamente uma má ideia lembrar
a ela que aquilo era tudo a mesma coisa. Eu poderia ter um
machucado de onde ela me deu um soco no peito) antes de acalmá-la
e lembrá-la de que as pessoas casadas viviam juntas, então nenhuma
de suas merdas deveriam estar em sua casa velha.
Passamos o dia a movê-la para dentro. Bem, mudei as coisas e
recusei-me a deixá-la ajudar, para seu aborrecimento, dizendo
apenas:
— Baby. — Com um olhar aguçado para seu estômago, para
fazê-la cair.
Preparamo-nos e fomos para a casa de seu pai um pouco antes
das seis. Quando chegamos, Milo e Sharon nos cumprimentaram na
porta, varrendo Bailey em um abraço. Eu a puxei de volta em meus
braços depois de alguns momentos, com ciúmes dos braços de
qualquer outra pessoa que estavam ao seu redor, até mesmo do seu
pai e sua madrasta.
Sharon gritou de repente e agarrou a mão de Bailey, puxando-
a para fora de minhas mãos novamente. Eu resmunguei, masrelutantemente deixei ela ir para mostrar os anéis que anunciava que
ela agora pertencia a mim.
— É lindo, Bailey! — Sharon enviou um olhar sujo em meu
caminho quando ela avistou a aliança de casamento descansando ao
lado do anel de noivado de diamante. — Embora, teria sido bom estar
no casamento da nossa única filha e ter seu pai andando pelo
corredor.
Milo riu e bateu-me nas costas. — Eu deveria saber quando você
disse que estava dirigindo por Vegas. Só não podia esperar, hein?
Olhei-o nos olhos e disse:
— Não, senhor. — eu não iria me desculpar por fazer Bailey
minha oficialmente, no momento em que ela disse que sim. Não
importa que tenha sido a ideia de Bailey se casar imediatamente.
Sharon bufou. — Nós só teremos que planejar um bom
casamento, e não importa se você já é casada.
Milo apertou minha mão e piscou. — Bem-vindo à família, filho.
Trate-a bem ou eu vou enterrá-lo onde ninguém nunca vai encontrá-
lo.
Eu reprimi uma risada. — Sim, senhor.
Todos nós entramos e caminhamos para os sofás, Sharon
conversando alegremente sobre todos os planos de casamento dela.
Bailey me lançou um olhar divertido e encolheu os ombros.
— Oh! Milo! — Sharon exclamou. — Pegue o champanhe,
precisamos comemorar e brindar o novo marido e esposa.
Ela se virou para Bailey, radiante.
— Bem, você não...— Que porra?!
O grito ultrajado de Jack parou a frase de Sharon e todos nós
olhamos para vê-lo de pé apenas dentro da sala. Seus olhos estavam
apontados diretamente para mim, a raiva escurecendo seus olhos
azuis quase pretos.
— Você a convenceu para um casamento rápido? — ele
balbuciou, sua voz mudando para uma calma mortal.
— Jack... — Bailey se levantou e deu um passo na direção dele,
mas eu agarrei seu braço e a puxei para meu lado, cortando-a.
— Nós tomamos a decisão juntos, Jack. — Eu rangi entre meus
dentes. — Nós estamos tendo um bebê e queremos ser uma família.
— Nós somos a família dela. — Jack bateu no peito, sobre seu
coração. — Você nem a conhece. Se você fizesse, então você teria dado
a minha irmãzinha o casamento que ela merecia, em vez de um
casamento em Vegas sem nenhum de nós lá.
Seu olhar caiu e ele olhou para Bailey, seu rosto suavizando.
— Estou aqui por você, irmãzinha. Você não precisava apressar
nada. Eu estarei aqui para você se apoiar se você quiser mudar de
ideia. Talvez saiba...
Eu já tinha o suficiente.
— Jack! — eu gritei. —Ela é minha esposa. Você precisa se calar
e aceitar.
— Jack, esta foi minha decisão e eu preciso ver se eu posso fazer
isso. Se não, você será o primeiro que eu vou ligar.
— Se não funcionar? — não havia como disfarçar a mágoa e a
raiva da minha voz.Bailey pôs a mão no meu braço, chamando minha atenção. —
Calma, Wyatt. Acabamos de encontrar um ao outro e não tivemos
muito tempo como uma família. Ele tem medo que você me leve
embora de novo e ele não estará lá para me proteger.
— Protegê-la de quê?
— De eu me machucar.
Eu cambaleei um pouco para trás. — Você acha que eu poderia
te machucar?
— Claro que você pode machucá-la. Você não conhece nada
sobre compromisso, Wyatt. — Jack canalizou, e eu atirei punhais de
metal para ele através dos meus olhos.
Bailey grunhiu de frustração:
— Vocês dois querem parar de brigar?
Então ela suspirou e esfregou seu estômago, olhando para mim.
— Você realmente não me conhece, Wyatt, e também não o conheço
bem. Eu só estou tentando dizer que eu posso entender por que ele
está preocupado que as coisas não vão dar certo.
Balancei a cabeça um pouco confuso e magoado.
— Foi sua ideia casar-se em Las Vegas. Se você pensou que isso
não duraria, por que você concordou em casar comigo?
— Eu acho que isso vai... — Bailey ofegou e se inclinou
ligeiramente, suas mãos embalando sua barriga. Ela olhou para mim
com dor escrita em seu rosto e lágrimas começando a rolar por suas
bochechas.
Eu agarrei seus braços, em pânico, sem entender o que estava
acontecendo. Com outro suspiro, ela de repente se curvou em simesma, abraçando-se com força. Seu rosto estava sem cor, seus olhos
fechados, e eu a peguei bem antes de sua cabeça bater no chão.

A Yeah, Baby (CONCLUÍDO)Where stories live. Discover now