Capítulo vinte e dois.

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Olá anjinhos.

Já comeram e tomaram água hoje?

Boa leitura...

                            🐥💜🐱

As encomendas foram chegando tão rápido a uma taxa que muitos dos membros estavam trabalhando horas extras, tentando terminá-las a tempo. Jimin se sentiu culpado por ter faltado na quarta-feira para trabalhar na loja da igreja, mas Suga lhe disse para ir. Ele mesmo o levou para a cidade, lhe dizendo para ligar quando terminasse e ele iria buscá-lo.

- Não saia nem mesmo para ir ao restaurante para pegar uma bebida.

- Eu não vou.  - prometeu Jimin entrando, mas ele foi incapaz de resistir a dar uma olhada final para Suga quando saía da moto. Hyuna já estava trabalhando duro quando Jimin entrou. A mulher tinha sido incrível com o que ela já tinha feito.

- Eu não posso levar todo o crédito. Liguei para Kihyun no sábado, quando você não conseguiu vir. Ele trabalhou algumas horas até que o reverendo Changkyun apareceu. Eu não posso entender por que Kihyun não gosta dele.

- Oh, eu acho que ele gosta dele.  - disse Jimin.

- Você acha?

Jimin assentiu com a cabeça - É difícil ter uma queda por seu reverendo, você não acha?

- Especialmente o reverendo Changkyun. Que todas as pessoas solteiras da cidade, vão para a igreja ou não para perseguí-lo.

- Ai, eu sei como é isso.  - Jimin admitiu pela primeira vez em voz alta para ele e para outra pessoa, seus sentimentos por Suga.

- Suga?  - Hyuna perguntou, empilhando os pratos que alguém havia doado, colocando em uma prateleira junto ao resto.

- Ele não é exatamente o tipo de homem que eu me imaginei.

- Um motoqueiro?

- Não, não é tampouco.  - Jimin disse com tristeza  - Eu quis dizer alguém que não frequenta a igreja regularmente. Isso é uma grande parte da minha vida. Taehyung vai à  igreja com Jungkook. Ele dá o seu tempo, porque isso é importante para ele.

- Você não sente que Suga faria o mesmo por você?

- Suga na igreja? Não, eu não o vejo sentado na igreja todos os domingos como Namjoon e Taehyung.  - Jimin disse embalando outra pilha de pratos na prateleira.

- Minha mãe ía a igreja três vezes por semana. Diferente de seus filhos foi o aspecto mais importante de sua vida. O dia em que ela foi enterrada Jimin, foi o dia mais bonito que eu já tinha visto. Os céus e as montanhas pareciam que poderiam ser uma imagem de calendário. Acho que foi Deus a recebendo em casa.  - Jimin se virou quando Hyuna contou sobre aquele dia  - Meu pai, por outro lado, tinha um pouco de diabo nele. - sua voz ficou triste. Jimin riu. Isso era o mínimo. O pai de Hyuna tinha sido o homem mais malvado da cidade antes de ter morrido. Ele vendia maconha para qualquer um, em qualquer lugar, enganou a lei em diversas ocasiões, e se gabava disso. Seus três filhos estão determinados a seguir seus passos.

- Minha mãe implorava para ele ir a igreja com ela, mas ele só ria e dizia que a vida era para ser vivida e não passar o tempo na igreja orando sobre a morte. E foi tão bonito o dia em que meu pai morreu. Acho que Deus estava só aguardando para dar o retorno. - Jimin riu tanto que quase quebrou as xícaras. Ele as pegou enquanto Hyuna riu com ele. Depois que o riso morreu ambos voltaram ao trabalho. Estava próximo o dia em que a loja estaria pronta para abrir.

No almoço, Hyuna atravessou a rua trazendo comida e bebidas para que eles devorarem. Quando eles estavam se levantando da mesa, Jimin estendeu a mão e tocou a mão de Hyuna.

OS ÚLTIMOS CAVALEIROS e a queda da Sombra. (YOONMIN)حيث تعيش القصص. اكتشف الآن