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Oi!

Não estou em um momento legal, mas nem por isso deixaria vocês sem atualização.

Eu queria me desculpar pelos os erros cometidos aqui. São tantas coisas que passam pela minha cabeça que as vezes acabo me confundido e coloco personagens novos mas que já apareceram em outros momentos.

Me esforço bastante para trazer uma boa escrita para vocês, entretanto, acho que estou falhando nesse quesito :(. Vou dar duro pra trazer algo bom e bem detalhado para vocês, mas peço que tenham paciência comigo.

Eu dou meu máximo para revisar bem os capítulos, mas ninguém é perfeito né? Kk.

Boa leitura.


— São quatro da manhã, meu bem! – Jongin sussurrava. Kyungsoo estava se preparando para seu plantão. — É domingo.

— Eu sei, Nini. Hoje são apenas doze horas então a tarde estarei aqui, tá bom? – deixou um beijo na bochecha do moreno. — Vou ver quando será minhas férias e daí podemos marcar uma viagem nós três, o que acha?

— Será maravilhoso! – sorriu. — Tenha um bom trabalho, amor! Te amo!

— Faço das suas palavras as minhas, moreno!

Mandou um beijo no ar para o namorado e saiu do apartamento. Estava frio naquela madrugada e tudo que Kyungsoo almejava era um copo bem quente de cafeína.

Dirigiu até o Hospital onde trabalhava. Estacionou seu veículo e adentrou o local calmo. Kyungsoo era hematologista. A maioria dos pacientes com problemas no sangue eram responsabilidade do ômega. Entretanto, nada o impedia de ajudar quem precisasse, por isso, ajudou Jongin mesmo não fazendo parte de sua área.

Andou em direção a sua sala e preparou seu café na máquina que havia comprado para deixar guardado sempre que precisasse. Começou a revisar algumas fichas de seus pacientes e logo iria os visitar como sempre fazia.

Sua porta foi aberta e uma das secretárias adentrou.

— Sim, SooJin?

— Doutor, marquei uma consulta para às quatro da tarde de hoje.

Kyungsoo fez uma careta.

— Eu sairia esse horário hoje, mas não tem problema. – a mulher assentiu e saiu da sala. — Quem marca uma consulta num domingo?

Falava consigo mesmo. Não era de receber consultas em finais de semana, entretanto, não interferia... poderia ter alguém com problemas e nada mais justo do que uma consulta.

A manhã chegou e Kyungsoo estava bem elétrico. Conversava com alguns pacientes, outros médicos, ajudava estagiários e outras coisas importantes. Nada fora do normal.

No almoço fez sua refeição e logo voltou a sua ativa até as quatro, horário que deveria estar indo para casa, mas estava à espera de seu paciente, este que estava alguns minutos atrasado.

Deram um pequeno toque na porta e logo foi aberta após Kyungsoo dizer um " pode entrar".

— Olá, Doutor Kyungsoo. Me ajude com nosso filho.

Kyungsoo só faltou rir da cena icônica que era ter Jongin e Mingyu com expressões tristes nos rostos. Eles se sentaram nas cadeiras vazias a frete do Doutor.

— Ele está sentindo algumas dores do coraçãozinho dele...

— Onw! O quê você tem, pequeno?

— Saudades do appa soo!

DO não se aguentou e começou a gargalhar. Seu filho e namorado fizeram o mesmo e logo o ômega se levantou e abraçou os alfas.

— Vocês são bestas!– disse colocando seu filho já na cadeirinha do carro. — Mas eu amei a surpresa. Deveriam fazer mais vezes.

— Tá bom, papai! – Mingyu sorriu. — Vamos pá casa. Eu tô com fominha.

— Seu pedido é uma ordem, capitão! – Jongin disse e deixou um selinho nos lábios de seu ômega e então, partiram para casa.

|..|

Estavam deitados no sofá da sala enquanto um filme baixinho passava na televisão. Já se passava das nove da noite. Mingyu mamava no peito de Kyungsoo já quase dormindo. O alfa estava abraçado ao namorado, juntinhos.

— Amanhã eu tenho que ir pra casa. Preciso organizar algumas coisas com minha irmã no shopping e nisso, nem vou levar o Mingyu pra escola.

— Que coisas?

Indagou Jongin.

— Elas vão se casar! O pedido foi feito hoje de manhã. Moonbyul organizou tudo bem bonito para a minha irmã. – sorriu imaginando a cena. — Vou ajudá-la a ver algumas decorações... essas coisas, sabe? Ela diz que eu tenho olho bom para isso.

— Que legal, amor! Fico feliz por elas. – Kyungsoo assentiu. — Elas vão morar juntas, minha irmã vai sair de casa e você? Quando vai vir morar comigo?

Kyungsoo esbugalhou os olhos olhando o alfa.

— Não invente moda, moreno.

— Qual é, Soo? Somos uma família agora. Nada mais justo. - disse. — Podemos ver alguns apartamentos maiores para o Ming poder ficar a vontade.

Kyungsoo o olhou pensativo. Ainda era meio inseguro de dividir uma casa com alguém que não fosse seus pais. Era fácil chegar em casa, colocar Mingyu pra dormir e então capotar. Ali seria sua casa e teria responsabilidades a mais.

Fez uma careta.

— Tem certeza? Eu chego cansado do trabalho, pode ser que as vezes não tenha energia para ajeitar a casa ou outras coisas... sei lá.

— Kyung...– fez um carinho no rosto do menor. — Não será apenas você morando na casa. Eu vou estar junto. Eu vou te ajudar e você irá me ajudar. Sem contar que contratarei alguns funcionários. E então, o que acha?

DO suspirou.

— Tudo bem! Acho que já passou da hora de morarmos juntos. E o Mingyu irá amar à ideia. – sorriu menos preocupado. — Amo você! Agora vamos dormir que eu 'tô cansado demais!

— Claro! Deixa que eu levo ele, amor!

Pegou Mingyu adormecido em seu colo e o levou até a cama de casal já arrumada. Jongin viu se o alarme estava ativado, se a porta estava bem trancada e então deitou ao lado de ambos que já estavam dormindo com a boquinha meio aberto.

Tão lindos.

Tão preciosos.

Tão seu.

Quando meu Amor Floresce. Où les histoires vivent. Découvrez maintenant