2 - He is a...

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-----NO ÚLTIMO CAPITULO-----

– "AH...COMO É BOM ESTAR DE VOLTA."

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CM 2: Capitão, o que você...

– "HM? OH, ISSO? É APENAS UM NOVO MODO DE TREINAMENTO. SE CHAMA...TESTE ESPECIAL."

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CM 9: Bom...então alguém fez isso.

CM  5: Está insinuando que há um impostor entre nós?

CM 9: Talvez...sim...

CM 10: Esperem...onde está o capitão Nathan?

– E-ei... – O homem apareceu tremendo, parecia em choque vindo do corredor da sauna, onde estavam as pessoas mortas. – P-Por que têm gente morta...na sauna...?

-----BEM VINDOS...AO CAPÍTULO 2-----

CM 1: Espere, como o senhor não se lembra do que fez?

– Eu...eu estou lhe dizendo, é como se eu tivesse apenas perdido a memória quando aquilo foi acontecer.

CM 2: Acham que o Impostor simplesmente o desmaiou para depois fazer suas trapaças? Vai ver o senhor estava perto quando aconteceu, mas apenas desmaiado.

– É...talvez sim.

CM 6: Eu tive uma ideia. Vamos cumprir os nossos objetivos todos juntos, indo a cada parte da nave uns com os outros. Dessa forma, quem notar algo suspeito pega quem fez aquela coisa terrível. Correto?

Todos: Tudo bem.

Então assim se fez. Pondo a mão na nuca, Nathaniel faíscava sempre que sentia uma pontada leve no canto da cabeça, mas sabia que logo aquilo passaria. Andando junto a seus amigos, foi com ambos até a parte da Elétrica, onde haviam diversos fios a serem consertados e motores que também não prestavam certamente. Com todos juntos, aquilo ficaria mais fácil e rápido a se resolver.

– "É O QUE NÓS VAMOS VER." – voltando a controlar o corpo de modo instantâneo, o impostor retirou do bolso do traje que usava um tablet contendo as informações da nave. Sendo o ser ruim que é, deu um jeito de fazer com que as luzes do local fossem então desligadas ao mesmo tempo, e apenas as luzes das lanternas dos capacetes dos crew's fossem ligadas, causando um deveramente pânico que o fez rapidamente deixar Nathaniel voltar a controlar o corpo e antes disto guardar novamente o tablet.

CM 10: Era só o que me faltava...a luz ter acabado.

CM 9: Eu acho...que eu vou...ter um ataque.

CM 5: Ei, ei, sem pânico. Olhem, talvez aja um jeito de fazer a luz voltar, tudo certo?

Ambos concordaram, mas novamente o protagonista estava completamente atordoado, como se a qualquer momento fosse desmaiar por todas as vezes em que tiverá a personalidade trocada. Mesmo assim, observou seus tripulantes irem até o gerador, ficando meio confuso. Conduto, mais uma vez o impostor voltou a tomar conta do controle do corpo de Nathan, agora começando a agir de uma forma mais absurda.

Entrando em um duto de ventilação que ficava no teto, começou a rastejar pelo local até chegar em outro que ficava acima de um dos crew's distraído. Retirando da sua boca uma língua fina e completamente afiada na ponta, a infincou contra o peito do rapaz e o puxou rapidamente para dentro do lugar, agora lhe acertando diversas vezes com o músculo pontiagudo em seu rosto, o matando instantaneamente desta forma e logo depois rindo alto.

Seguido disto, pegou um caminho alternativo e desceu por um que levava até a parede, dificultando um pouco o que iria fazer agora. Mas não ligando mais para tentar esconder isso dos tripulantes, o protagonista esticou seu braço a atravessar aquela parede e a atravesa-la totalmente junto dos fios que nela eram colados, com o ato agarrando a roupa de um dos homens ali e o atravessando o corpo, retirando de dentro de si o seu coração e o puxando de volta para o mastigar sem dó, observando como o rapaz caia agonizando no chão, e o resto inteiro se desesperar e chorarem horrorizados.

CM 6: EU SABIA, EU SABIA O TEMPO TODO QUE ERA ESSE INFELIZ.

– "ORA, VAMOS BONECA. NÃO SE ACANHE. VENHA FAZER SUAS TASKS COMIGO." – Risadas.

Os crew's não perderam tempo, apertando o botão para abrir a porta na intenção de correr dali, porém a número 10 foi a primeira a ir na frente, seguido do resto então. Toda via, o Impostor não iria parar de agir. Enquanto corria, este agarrou o número 5 do fundo do corredor, o puxando com força e o tacando com tudo contra a parede, o fazendo morrer também instantaneamente. Logo depois disto, começou a correr velozmente contra a número 6, a fazendo tropeçar e então esmagando sua nuca com tudo os os dois pés, entortando seus olhos com a solta de seu sapato.

CM 7: NÃO, FIQUE LONGE DE MIM. CUID- – Não deu tempo deste terminar, pois Nathaniel veio logo atrás agarrando sua nuca e a virando para trás, o vendo então ter uma morte bruta com tal ato por ter quebrado o pescoço alheio.

– "Faltam apenas três." – Sussurrou andando então, rumo a sala do porão.

Os três restantes apertaram o botão para abrir a porta de metal e logo a adentrar então, em seguida a fechando e andando até o canto, se colando juntos na parede e se abraçando. Número  8, 9 e 10 se arrependem de terem participado disto. De terem sidos feito de bonecos apenas para saciar o desejo de morte do homem que agora corria atrás dele. Nunca mais iriam ver seus filhos, esposas e suas famílias. Estavam totalmente arruinados.

Pararam de pensar quando ouviram barulhos vindo do duto, olhando-o fixamente ao que ergueram as íris. Quando o assassino desceu dali, virou de costas para os três e andou lentamente até ambos, sentindo o total cheiro de medo e desespero que aqueles emanavam nitidamente. Iria ser um belo banquete para o rapaz, e já estava pronto para agir.

– "Que droga." – Esticando seus dois braços, atravessou os rostos do número 8 e 9, deixando um buraco enorme em suas faces e observando então eles caírem no chão para os lados. Mas o estranho, é que este deixou uma viva...a número 10. – "Meus parabéns. Ficou viva até aqui, garotinha. Mas se eu irei lhe deixar viva, tem um propósito."

CM 10: P-Propósito...? – A menina se ergueu levemente até ficar de pé, ainda encolhida e tremendo completamente. – Q-Que propósito?

Nathaniel agora retirou o capacete que usava, e quem diria que o assassino teria uma bela face. Seu rosto cimetricamente esculpio, os lábios finos e rosados e os olhinhos curvados davam o total charme para si, sem contar nos fios longos e negros que cobriam parte de seu rosto pelos cantos e a tatuagem óbvia em formato de cobra em seu pescoço.

– "Faz muito, muito tempo que eu não uso alguém, você sabia? Que eu não fodo gostoso, que eu não faço alguém revirar os olhinhos de tesão, que a pessoa não cuspa enquanto eu meto fundo." –  Agarrou o capacete da garota e o retirou com força, o jogando no canto. Também não podia imaginar que ela iria ser tão linda quanto demonstrou ser. Seu lápis de olho chegou a escorrer por suas bochechas do tanto quê ela chorava. – "Não tenha medo de mim, querida."

CM 10: S-Senhor... – O chamou baixinho, subindo suas pequenas mãozinhas até o pescoço roliço e o acariciando cuidadosamente, fazendo-lhe um breve agrado. Aproximando então os rostos, a menina em cor rosea colou seus lábios aos do rapaz, iniciando um ósculo calmo e desejoso...sim, da parte de ambos. O assassino não perdeu tempo e a retrucou no ato, segurando em sua cintura e a apertando com toda a sua força, puxando-a para colar os corpos enquanto o fazia.

Ao mesmo tempo que aquilo acontecia, era possível se ouvir um barulho alto e agudo juntamente luzes vermelhas por toda a nave, indicando que algo logo iria acontecer, porém este não ligou. Fechando seus olhos, Nathaniel aproveitava o momento como sendo o seu de prazer e descanso depois do trabalho duro que foi assassinar aquelas pessoas. E iria fazer isto da melhor maneira existente, com um bom sexo.


-----CONTINUA-----

Between UsOnde histórias criam vida. Descubra agora