3 - IMPOSTOR

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-----NO ÚLTIMO CAPÍTULO-----

CM 10: Era só o que me faltava...a luz ter acabado.

CM 9: Eu acho...que eu vou...ter um ataque.

CM 5: Ei, ei, sem pânico. Olhem, talvez aja um jeito de fazer a luz voltar, tudo certo?

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CM 6: EU SABIA, EU SABIA O TEMPO TODO QUE ERA ESSE INFELIZ.

– "ORA, VAMOS BONECA. NÃO SE ACANHE. VENHA FAZER SUAS TASKS COMIGO."

-----BEM VINDOS...AO CAPÍTULO 3-----

Separando aquele ósculo, Nathan olhou para aquela menina com um desejo descomunal, algo que talvez nunca tivesse sentido por nenhuma mulher em sua vida. Dava para ver o formato do tamanho tesão nos olhos da menininha, estaria ela apenas o enganando para algo ou realmente querendo o rapaz a custas do quê sabia que iria acontecer.

– "Seu marido sabes que é tão atirada desta forma, senhorita?" – Questionou baixo, abrindo uma fenda no traje dela a partir de suas costas e a abrindo totalmente.

– Tu matastes meu marido, senhor. E não me chame assim, para o senhor é Haru. – Esta retrucou de forma que sorria para provocar o homem, e ele não gostou nada de sua frase.

A olhando com uma expressão densa, Agarrou-lhe os fios negros e longos e a puxou para andar fora daquela sala, ultrapassando toda a nave até chegarem na de comandos, onde havia uma poltrona e uma cabine com diversos botões. Era o início lugar na nave muito calmo e sem barulhos nenhum. Empurrou a puta até o móvel a frente e a fez se ajoelhar neste, a observando abraçar as costas da cadeira e olhar de canto para Nathan.

– O que vai...fazer comigo...? – A manhosidade era bem perceptível em sua fala, e seu rostinho já febril deixava claro o que ela queria e não estava sendo nem um pouco cínica.

– "O que eu faço de melhor, bonequinha." – A alertou retirando aquele traje que usava, o deixando de lado e agora relevando que ainda usava um conjunto de camiseta e bermuda por debaixo. Mesmo assim, caminhou até ela e abaixou sua veste até o joelho, fazendo dali o seu caralho já completamente endurecido e pulsante, e apenas de ver a submissa se empinar, deixou que uma gota de pré gozo estivesse a gotejar.

– Eu já disse para não me chamar ass- ah! – Foi totalmente interrompida em sua frase quando sentiu um tapa em sua bunda, que até o barulho lhe fez crer que não estava se metendo com qualquer um. – Você é um monstro!

– "Cale a boca, ou eu vou jogar você por essa janela, sua cadela." – Retirando o resto das roupas da guria, se agaixou a atrás de si e abriu suas nádegas gordinhas e branquinhas com as mãos grossas, agora tendo a maravilhosa visão dos dois buracos fechadinhos. Umidecendo seus lábios, levou a ponta da língua a rodear as preguinhas do buraquinho anal alheia, ameaçando diversas vezes em lhe penetrar apenas com aquele músculo.

– Ei...! Aí não...você não pode! – Ela gritava e gritava, porém o que não admitia era que estava amando a forma como o rapaz era tão ágil fazendo aquilo. Chegou a tremer com as pernas assim que sentiu as ameaças, gostava de se fazer de difícil para este.

– "Está contraindo muito esse cuzinho para alguém que tenta me impedir, ninfetinha." – Abrindo mais um pouco com os dedos polegares, penetrou com cuidado a língua na entrada, empurrando sua nuca para frente ao que agora chegou ao limite quando bateu sua boca na bunda da pequena. Agora, passou a mover-se em círculos em seu interior seco e sorriu quanto as contrações que sentia a garota fazer arduamente, apenas continuando para a preparar para o que viria.

– Como tu...faz isso tão bem...Nathaniel? – Questiona baixinho a garota, que agora se rendendo as toques de seu homem, agarrou o estofado da poltrona onde estavam e passou a liberar pequenos e audiveis gemidos manhosos, sentindo que o seu corpo aumentava de temperatura a cada vez que se submetia aos atos dele.

– "Deve ter se esquecido que o seu marido foi morto por mim, não foi?  – Enquanto soltava uma gargalhada, voltava a se pôr de pé e segurar na base de seu cassete, começando a se masturbar enquanto via-a rebolar a bundinha para ele. Sem perder mais tempo, encaixou a fenda molhada no cu da submissa e empurrou lentamente a cintura para frente, preenchendo-a aos poucos com a extensão gorda. Nathan faiscou alto quando sentiu o aperto inicial, mas gamou tanto na dor que não queria parar, nem por um segundo.

Haru pressionou seus dentes uns nos outros e fechou os olhos com força, como reação a penetração tentando de todo o jeito expulsar o garoto que a adentrou sem dó alguma, mas ao mesmo tempo se deliciando deveras com a entrada surpresa em seu buraco. Mas assim que sentiu uma primeira investida, junto do solavanco que deu abriu a boca e liberou uma quantidade excessiva de cuspe que soltou, sentindo seus olhos lacrimejarem com a agressividade.

– M-Mestre...vá mais rápido...por favor! – Exclamou sofrega, se empinando ainda mais e deitando totalmente o tronco no estofado, lhe olhando com um desejo imenso de levar na bunda.

Sem perder tempo, agarrou a carne grossa e as separou para os lados, agora observando como fazia aquilo. Contraindo as nádegas para deixar o falo ereto dentro dela, passou a se mover para frente e para trás neutramente, aos poucos aumentando a velocidade até que então deixou as estocadas velozes o suficiente a ponto de sentir suas bolas baterem na boceta pequena e rosea da mulher que comia sem dó alguma.

Erguendo a mão, deixou mais um tapa em sua coxa como antes, mas desta vez algo mais forte para ouvir seus gritos manhosos. O cheiro de sexo e a forma como ela sempre reagia a cada pirocada dada no cuzinho fazia Nathaniel enlouquecer enquanto a comia, de fato era algo do quê precisava a tanto tempo e nunca teve a chance de fazer. Esqueceu de como isso era gostoso a ponto de o arrancar gemidos roucos e não parar de se remexer.

– Senhor...eu não...ah, meu Deus. – Se concentrou para falar, mas foi impedida mais uma vez pelos dedos grossos que abriram sua boca e puxaram o seu rostinho para trás, a fazendo revirar os olhos.

– "Cale a boca e apenas goze, sua puta." – Ordenou assim que lhe deu uma última investida que fez Nathan então liberar todo seu esperma grosso sem aviso algum dentro da garota, que também liberou toda sua água branca pela entradinha da boceta. Viu nitidamente que seus olhos se encheram, a linguinha para fora e os sons anormais que soltava enquanto seu buchinho ficava maior com o gozo. Satisfeito, se retirou de dentro dela e soltou um suspiro.

{...} - Algumas horas depois.

CDT: Nathaniel? Nathaniel, é você? Por Deus, o que aconteceu? Tem diversos corpos espalhados pela nave, todos mortos!

– "Oh, wow, wow. Calma aí, balofo. – Abriu um sorriso demoníaco e puxou a ponta da coleira que tinha em sua mão, fazendo Haru ser puxada e ser sentada bem próximo de sua perna, a fazendo aparecer na câmera para o do outro lado ver. A menina ainda se encontrava completamente louca por uma rola. – "Nem todos morreram".

CDT: Meu Deus...você não é ele. O que é você?!

– "Eu...? Ora, meu caro amigo. ME CHAME DE IMPOSTOR."




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⏰ Last updated: Oct 09, 2020 ⏰

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