Capítulo 1: Prólogo.

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Heeey :))) Eu não sei se essa tem algum aviso, além do lembrete que é uma fanfic e terá algumas situações que com certeza não faziam parte da realidade dos meninos - que a gente saiba ksks - então iremos precisar ignorar isso. Além de claro, eu não saber realmente como funciona a indústria musical, então... Só não se peguem ou tomem como exemplo de realidade e vamos que vamos para mais uma ksk

Boa leitura, espero que gostem, xoxo

A R I A

 Encaro o Madison Square Garden da janela do meu quarto de hotel de forma sonhadora. 

 Quando eu comecei a fazer covers e postar no Youtube, nunca achei que chegaria nesse ponto. Não, não que eu fosse me apresentar no Madison, Deus sabia o quanto eu queria, mas ainda não tinha chegado nesse nível e duvidava que fosse um dia. Na verdade, eu estava um pouquinho - bastante - embaixo disso. 

 Com os meus covers, eu consegui a confiança necessária para começar a postar músicas originais e foi quando uma delas alcançou a marca de 50 milhões que eu recebi a proposta de contrato com uma gravadora. Eu sabia que 50 milhões comparado com os outros eram pouco... Mas porra, 50 milhões! Eu nunca acharia isso pouco para mim. 

 Assim que assinei o contrato, achei que acordaria de um dos meus sonhos que mais pareciam uma fanfic da garota do coque solto do Starbucks - abençoada seja, já que ela andou para as que outras pudessem correr - mas eu fiquei bem consciente e com o passar dos dias, comecei a acreditar que não estava sonhando. 

  Ainda não tinha lançado meu álbum... Na verdade, nem álbum eu tinha para lançar ainda. Estavam primeiro testando o terreno, postando as músicas e lançando single aos poucos. Apesar de não ter muita fama, consegui um público fiel no que eu postava e que realmente gostava do meu conteúdo e já estava mais do que feliz com isso, já que eles me proporcionavam coisas como a que iria fazer daqui a uns dias. 

 Iria fazer um show "teste", por assim dizer. Começamos pequeno, liberando apenas 3 mil ingressos, porém conseguimos vender 5. Eu estava fora de mim de felicidade, sinceramente. Minha maior "arma" de publicidade era o twitter. Por algum motivo, mais de 50k de pessoas gostavam de me ver falando sozinha. 

 Agora mesmo, eu estava reclamando de não poder ir no show da One Direction que eu tinha comprado o ingresso meses antes. 

 @heyangel: "Tipo assim... o que é a minha carreira perto de ir no show deles, certo? Eu acho uma troca super justa." 

 Sim, eu estava zoando... Em partes. Eu estava sonhando com esse show desde que eu comprei os ingressos, mas assim que eu cheguei na minha assistente - que mais mandava em mim do que me assistia, diga-se de passagem. - ela disse que era sem cabimento eu gastar a minha voz num show sendo que teria que fazer um em menos de uma semana. Eu sabia que ela tinha razão, mas caralho, era a One Direction. Até meus fãs entenderiam. 

 Me sentido derrotada, olhando a fila que já estava se formando em frente ao local que eles se apresentariam - o mesmo que eu estava sonhando acordada minutos atrás - vou ir mexer na mala de figurinos que tinham me entregado. Não que eu fosse escolher, já que eu não podia - minha imagem significa muito nesse início de carreira, segundo eles. - vou apenas ver quais seriam as minhas opções. 

 @heyangel: "Todos que estão indo no show, tenho inveja de vocês. Façam vídeos cantando e me mandem, para eu poder assistir em posição fetal. #OneDirectionNoMadisonSquare." 

 Eu sabia que o único motivo de eu ter tanta liberdade com o meu twitter era porque estava sendo uma arma de engajamento que estava funcionando até agora. Assim que algo desse errado, eles iriam confiscar ou então começar a monitorar o que eu postava. 

Famous - Zayn Malik.Where stories live. Discover now