Capítulo 41♤

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Sabina

- Então você era veterinária? - Dinah me pergunta surpresa.

Por sorte a mesa de café da manhã ainda estava posta, mesmo o horário não sendo apropriado. As garotas se sentaram e comiam em meio a conversas banais.

Respondia educadamente a cada pergunta que me faziam. Elas estavam bastante curiosas a respeito sobre mim.

Também conheci um pouco sobre elas. São amigas de longa data do pessoal daqui, como eu já sabia Lauren e Any tiveram um "caso". Dinah e Normani tem algo. Ally parece ser a mais certinha delas. E eu soube que está faltando uma mas ela não entraram em detalhes sobre a pessoa.

O que me deixou bastante curiosa, mas enfim...

- Sim, eu era. - solto um suspiro triste. A minha antiga profissão estava fazendo falta.

- E largou ela para fazer parte da máfia? - Ally me encara, ela é pequena mas o seu olhar é bastante intimidante, quase chega a ser pior que o de Any.

Engoli em seco, não sabendo se seria conveniente contar como cheguei até aqui.

O que elas iriam achar se eu dissesse:
"Ah, eu fui sequestrada por engano por seus amigos!" A coisa mais normal do mundo. Definitivamente não.

Todas me encaravam esperando a resposta. Procurei alguma coisa para fugir desse assunto...

- Bom dia! - respiro aliviada quando uma Hina sonolenta entra e senta em uma das cadeiras vagas. Elas me encaravam com o olhar de conversamos depois.

- Bom dia japonesinha, como está? - Lauren pergunta sorridente.

- Estou com sono. - diz enquanto pega um pedaço de bolo. Rimos.

- Onde está minha mãe? - se direciona para mim.

- Ela saiu. - respondo.

- Te disse pra onde ia? - pergunta novamente.

Respiro fundo lembrando do nosso pequeno desentendimento.

- Não, ela não disse! - dou um pequeno sorriso e ela assente. Dinah entra em um assunto aleatória para sairmos do silêncio que rumou a mesa.

Precisaria conversar com Any assim que ela chegasse. É tão ruim quando ficamos brigadas.

Any

Reviro os meus olhos quando vejo a mulher, que ajudou arruinar minha vida, já me esperava.

Coloco minha preciosa na cintura e desço do carro. Estava sozinha, não arriscaria trazer alguém comigo para no futuro usar das palavras ditas aqui contra mim.

- Gabrielly! - se aproxima com o seu sorriso falso no rosto. Percebo que a mesma também estava sozinha, o que seria burrice da parte dela.

- Mais um passo e a minha mão voará na sua cara! - exclamo quando a mesma vinha para me abraçar.

- Pra que essa agressividade, menina? - diz divertida. A encaro séria.

- Qual é a merda que você tem para me dizer?! - cruzo meus braços a baixo dos seios.

- Ah sim. Já estava me esquecendo! - diz.

- Alzheimer na sua idade? - solto uma risada.

- Engraçadinha, você né?! - me encara e revira seus olhos.

O Sequestro || Sabiany Onde histórias criam vida. Descubra agora