Y_ JUSTIN BIEBER OU CARMA.

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Se vocês, em algum momento da sua vida, já assistiram a versão mais nova de karatê kid, e não... eu não estou falando de cobra kai, vocês provavelmente já ouviram a pérola.

   E sim, eu estou falando de Never say never.

As músicas muitas das vezes são feitas baseadas em sentimentos, convivências, futuro, presente e por último, mas não menos importante... o passado.

   Se eu pudesse eu voltaria a quatro dias atrás e não teria dito a Jung Hoseok que eu nunca mais ficaria com ele, talvez assim o carma não teria me pegado, e assim eu não acabaria na cama dele de novo.

   Já diria Justin Bieber, nunca diga nunca.

   Vou lhes contar como aconteceu, resumidamente claro!

   Estava bem pleno na minha casa, quando Park jimin me ligou desesperado dizendo que esqueceu seu celular na casa de Jungkook.

   Sim eu caí nessa. O filho de uma pantera asiática me ligou do seu próprio telefone, dizendo que esqueceu ele na casa de seu macho. Não sei quem foi mais burro, sinceramente!

   Voltando. Eu como um ótimo amigo e uma demonstração perfeita eu um ser humano trouxa pra caralho, fui no apartamento do coelhão buscar o diabo do telefone. Mas pasmem... Jeon disse que "sem querer" (pausa para o reviramento de olhos) esqueceu ele na casa do seu grande amigo Hoseok. E você não advinham o que eu fui fazer...

   Eu tinha a opção de voltar pra casa e deixar o jimin tomar no cú (entre aspas, porque essa história era tudo armação), mas como eu sou uma "garota" muito cadela, eu decidi tomar no cu eu mesmo. Literalmente.

   Dei quatro toques na porta, estilo Black Door do Stray Kids, e o raparigo já apareceu. Parecia estar esperando alguma coisa.

   Estava com uma toalhinha cintura e seu cabelo molhado fazia algumas gotas descerem pelo seu abdômen. Nossa que delícia... digo que absurdo.

   Como alguém tem coragem de atender a porta desse jeito, sinceramente. Essa barriguinha a mostra, essas gotas deslizando até sua V line coberta pela toalha...

   Acho que babei...

   Passei as costas da mão direita nos lábios, só pra retirar os requisitos úmidos que comprovavam que eu estava, literalmente, babando por esse camarada.

— Vim buscar o telefone!— Anunciei com pressa. Me entendam, eu já estava de barraca armada só em observar esse corpinho por menos de dois minutos, imagina se eu ficasse ali por dez... meu pau rasgaria a calça e bateria na testa. Sinceramente...

— Ah, sim. Claro!— Me deu passagem, e a anta aqui (no caso eu mesmo) entrou. Hoseok fechou a porta e continuou andando todo sínico, como quem não quer nada.— Pode me acompanhar, ele está lá em cima.

   Eu fui.

   Desconfiado, mas fui...

   Meu medo não era o Hoseok me atacar lá dentro. Tenho certeza que se eu dissesse que não quero, ele não me obrigaria a fazer sexo... O problema mesmo é EU dizer que não quero!

   Subimos as escadas e adentramos aquele quarto... o nostalgia! Lembro da última vez que estive aqui.

   É, foi a vez que Hoseok me expulsou.

— Pode ficar a vontade para procurar, enquanto isso vou tocar de roupa.— Peraí, ele vai trocar de roupa aqui?

— Peraí, você vai trocar de roupa aqui?— Tive que perguntar. E ainda empinei o dedinho, cheio de "nojinho".

 KOESNOOY EPOS - SOPEOnde histórias criam vida. Descubra agora