Yekun e o reencontro;

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"O que tem para o café da manhã? - Perguntei, meio sarcástico

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"O que tem para o café da manhã? - Perguntei, meio sarcástico.

- O negativo ou AB positivo? - Bella mostrou a língua pra mim."

 Trecho do livro "Amanhecer".


Amaldiçoo meu carro umas quinze vezes e finalmente decido chamar um guincho.

Quinze minutos depois, me ponho a empurrar o carro, pois concluirá que não tinha sinal em meu telefone.

- Minha protegida.- Ouço o sussurro na noite.

Engulo em seco, me xingando mentalmente por não ter ficado mais uns minutos na lanchonete.

Com medo, paro de empurrar o carro e entro nele, trancando as portas.

- Ok, você definitivamente está louqueando.- Falo sozinha e uma força invisível estoura os vidros do carro.- Droga!

Olho pela janela quebrada, a floresta, e concluo que terei que correr para La Push.

 Saio do carro, olhando para os lados e corro em direção a floresta.

A mesma "força invisível" que havia quebrado as janelas do meu carro, havia acabado de me jogar contra o chão.

- Protegida.- Ouço a voz mais alta em meu ouvido e meu estômago se contorce com medo e enjoo.

- Yekun.- Sussurro me arrastando para trás, enquanto o homem anjo me encara.

- Alguém se lembra do irmão mais velho.- Ele diz pegando meu queixo com força.

O empurro para longe e me levanto, voltando a correr para longe do sádico homem.

- Fica longe de mim.- Grito enquanto corro.

- Uma pena que eu não te ouço, irmãzinha.- Ele diz aparecendo em frente a mim.

Corro desesperada após ver o homem abrir a boca de modo assustador, e se transformar em algum ser estranho e do mal.

Por favor, que eu chegue na reserva rápido.

Alguma coisa prende meus pés e eu caio de boca no chão.

- Vá embora!- Grito secando o sangue do corte em minha boca.

- Você não gostava de matar meus demônios? Não gostava de deixar sua sagrada face sempre a mostra?- Ele ri e arrasta meu corpo pelo pé, até ele.- Você irá se tornar negra, Alexeonora.

- É Alexya!- Digo com raiva e chuto seu corpo, me levanto prestes a correr e Yekun segura meus cabelos.

Yekun me joga de encontro uma árvore e segura meu pescoço, me enforcando contra a árvore.

Tento abrir minhas asas, mas o demônio em minha frente me impede.

Ele me tornava mais fraca.

Me debato contra seus braços em meu pescoço e Yekun assopra uma névoa negra contra meu rosto.

Sem perceber, respiro aquela névoa e meu corpo começa a ter espasmos.

Ele solta meu pescoço e eu caio no chão, me engasgo com a névoa negra e me debato no chão.

Ouço uivos a uma curta distância  e sinto uma dor enorme em meu peito, me fazendo gritar.

- Até mais, irmãzinha.- Yekun diz e some, deixando eu sofrer sozinha.

Bato minha cabeça diversas vezes contra o chão, tentando fazer a dor passar.

- Alexya, Alexya.- Ouço chamados e me engasgo novamente com a névoa.

Me viro para o lado, vomitando uma gosma negra, parecida com petróleo.

Tento levantar, mas falho miseravelmente, grito ainda mais alto quando sinto a dor aguda em minha barriga.

Levanto a camisa, vendo uma tatuagem de asas negras próxima a minha costela.

Urro de dor ao passar a mão por cima da marca em minha pele e arranho meu pescoço, em busca de ar.

- Alexya, por favor. Não feche os olhos.- Ouço Rose gritar.

Por um segundo, minha respiração volta a funcionar e minha cabeça tomba para o lado, tentando desesperadamente enxergar algo que não sejam névoas e demônios.

Paul P.O.V.S.

Corro rápido em minha forma lupina e vejo Alexya gritando enquanto se contorce no chão.

Me destransformo e me visto rápido.

- Alexya, por favor. Não durma.- A sanguessuga loira diz, surgindo do nada.

Pego Alexya no colo, enquanto ela ainda geme de dor e vejo sangue em seus lábios.

- Carlisle está com o carro na estrada.- Edward fala e eu o sigo com a minha garota nos braços.

Chego na estrada, vendo o carro de Alexya destruído e entro no carro do Drt. Presas.

Alex, ainda sentada em meu colo, e desacordada, começa a convulsionar e a gofrar uma gosma preta.

- Doutor?- O chamo e ele entra no carro, ao meu lado.

A loira liga o carro e dirige em alta velocidade, o doutor pede que eu ponha Alex sentada para melhor examina-la.

Assim que sento Alexya e meu colo, a mesma gosma preta que ela gofrava, saia pelos seus ouvidos, boca e nariz.

- Rosalie!- O doutor a chama e ela dirige ainda mais rápido.

O carro para e o doutor desce do carro, abrindo a minha porta.

- Me dá ela.- O vampiro armário pede, era o mesmo vampiro que havia me batido ao ponto de eu dormir.

Relutante, passo Alexya para os seus braços musculosos e caminho atrás dele.

- Não pode entrar no consultório.- O vampiro telepata, Edward, diz me barrando na porta.

Rosno irritado e cruzo os braços, ficando de guarda na porta.

Capítulo não revisado.

Próximo postagem no dia 11/11

Alexya, a intrusa.Onde histórias criam vida. Descubra agora