30. uma imortal aprendiz

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A M É L I A

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A M É L I A

Depois de um dia exaustivo de escola, me joguei na cama de sapato e mochila. Hoje me deu uma raiva, a professora de biologia passou teste surpresa de dez questões e disse que só teriamos vinte minutos para terminar, obviamente chutei tudo como sempre, mas imagina como foi para o pessoal que teve que ler as perguntas.

O que importa agora é que eu já estou na minha caminha linda e super confortável. Não tinha reparado que ela é tão quentinha e macia. Dá até vontade de dormir.

Quando estou mergulhando no mundo dos sonhos onde eu tenho Seth completamente nu sendo tapado apenas por um lençol, escuto o meu celular toca.

Quem é o inseto que vai me ligar á essa hora? Que filho de uma puta.

– Que foi caralho? – Atendo na força do ódio.

Cruzes amiga. Que mal humor é esse? – Ted pergunta. Com a raiva que eu estou a voz dele me parece extremamente estridente.

– Eu estava ocupada. – Ocupada tentando dormir.

Sei. – Ele diz com ironia. – Eu não quero saber o que você estava fazendo. Eu quero falar com você sobre um assunto mega importante. Preciso de um colo para chorar.

– Ué. Chorar para quê? Seu estranho.

Você é tão fofa que eu até fico emocionado.– Ele fala novamente com ironia. – Já estou indo.

– Indo para onde, seu louco? Não vem para minha casa. Se você vier eu não te atendo. – Digo com raiva. Eu só queria dormir um pouquinho. Tipo umas quinze horas seguidas. Será que é pedir muito?

Já faz uma semana desde que descobrimos sobre os Volturi, depois daquele dia tenho treinado pelo menos  duas horas por dia. É foda, mas agora eu já consigo usar meus poderes com facilidade. Faço coisas básicas como: fogo instântaneo, controlar a água, levitar coisas e pessoas, e sei como "recarregar" meu poder com a terra.

Daqui uns minutinhos eu chego ai. E se você não abrir a porta para mim, eu arrombo essa porra. Beijos, amiga. – Aquele filho da puta desligou na minha cara.

Eu não conseguiria aguentar aquele puto sozinha, pois tenho certeza que iria mata-lo, então fiz achei melhor chamar a Loren, talvez eles se deem bem e me deixem em paz.

– Loren, vem aqui agora. – Será que deu para perceber que estou sem paciência?

Muié, o que aconteceu? Eu não posso ir agora, estou trabalhando. – Loren fica na lerdeza como sempre.

– Minha mãe morreu. Vem logo. – Uma mentirinha não mata ninguém.

Chego em cinco minutos.

Ela realmente chegou em cinco minutos.

– Sinto muito, querida. – Abri a porta, e ela imediatamente me agarrou em um abraço.

𝐈𝐌𝐎𝐑𝐓𝐀𝐋, 𝘴𝘦𝘵𝘩 𝘤𝘭𝘦𝘢𝘳𝘸𝘢𝘵𝘦𝘳 ✓Where stories live. Discover now