Ooi Gente, Faz tempo né?
Bem, no final eu explico melhor, mas quero dizer que demorei mais para postar poiss:
Eu estava estudando mais formas de escritas, ou seja, estava lendo outras fics e vendo que algumas escritas nos prendem à história, já outras deixam a história cansativa apesar do bom desenrolar da mesma.
Talvez muitos não percebam, mas eu MUDEI a forma que descrevia as cenas, e os pensamentos dos personagens. Espero que gostem!!
Confesso que estou mais satisfeita, digam o que acharam! Bjss
Boa leitura
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Seus olhos se abriram depressa, pela forma que foi acordado, um pesadelo que tirou as poucas horas de sono que havia conseguido dormir. A ansiedade é uma grande inimiga, mesmo estando sempre ao seu lado não merece ser chamada de companheira. Ela tira seu sono, e o faz pensar em coisas terríveis que nem mesmo são prováveis de acontecer.
Os primeiros feixes de luz vinham da janela, indicando o início da manhã. Seu pesadelo o deixou totalmente indisposto, via que aquilo realmente o havia perturbado.
Sonhou que sua verdadeira amiga estava morta, seu corpo frio e sem vida jazia numa floresta escura, abandonada.
A guerra trazia isso, esses pesadelos inoportunos e sem nexo. Ele sabia que ela estava bem, sairia hoje do hospital e seguiriam a vida com a linda amizade que fora cultivada durante os últimos meses.
A sua ansiedade vinha disso, do medo da perda, mas ele sempre se consolava por saber que ela sairia bem de lá. Era tudo culpa dele, ficou totalmente irritado ao vê-la rindo com as piadas de tiozão vindas do cabelo de espantalho, como assim o chamava. E tinha medo de perdê-la para o Bakakashi.
Ele havia atravessado um Chidori em seu peito, como ela o perdoara? Era o que corroía sua mente pouco a pouco.
E com o mesmo pensamento, se levantou e seguiu para o banheiro. Lavou seu rosto com água fria, imaginando que ela também levaria seus pensamentos indesejados.
Assim que fez suas higienes matinais, correu de volta para o quarto e se vestiu com sua costumeira roupa laranja e azul, que a sua avó escolheu junto à ele.
Ao pensar nela, ele lembrou que a mesma passou a semana inteira tirando a sua paciência, pois queria que Ally viesse para um jantar. Dizia ela que queria conhecer a mãe dos seus futuros Bisnetos.
E mesmo após explicar que só tinha 6 anos, e quase beirando os 7, sua avó não descansou.
Foi tedioso, pensou o Uchiha.
Já que era bastante cedo, decidiu que sairia pela janela do quarto, pois não queria acordar a sua vó e ter que escutar mais 50 frases repetidas sobre "Bisneto" "futura esposa" ou sei lá o que.
Caminhando pela vila, via que todos começavam a acordar e iniciar seu trabalho, as velhinhas queriam fazer as compras às 6 da manhã, e ele como um bom cavalheiro iria ajudar nas sacolas.
Mas claro, não sem nada em troca. Uma bala ou um chiclete era sempre bem vindo, pensava o mesmo.
Obito: Que droga! Hoje eu não posso ajudar vocês senhorinhas dos doces. Eu preciso ir até a senhora Yamanaka, as flores de Ally tem que serem as recém colhidas!!
Fala para ninguém em especial e sai correndo para fora do Distrito Uchiha. Sua pressa era compreensível, pois o Distrito era um pouco mais distante dos outros, ou seja, não ficava especificamente dentro de Konoha.
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Olhos Bicolores |Obito Uchiha|
Fanfiction*Essa história pode conter assuntos e temas sensíveis para algumas pessoas* Esse livro Conta a história de Ally, uma garota que foi um experimento, e que hoje vive sob os "cuidados" de um dos homens importantes de Konohagakure. Sua criação não foi...