Uma garota de 15 anos entra para a escola de Hogwarts, ninguém sabia quem ela realmente era, de que família ela fazia parte. Muitas intrigas, aventuras e romance estão por vir. Uma garota misteriosa que desperta sentimentos de muitas pessoas.
- Mas agora não é momento para piadas, que barulho foi esse e de onde veio ?
- Aí Draco não sei, mas tô assustada confesso.
- Sério que você está assustada ?! Nem deu para perceber. - olho para a minha mão no qual ela tava segurando, ela tira a mão e mais uma vez escutamos um barulho.
- Não era você que tava falando que não é momento para piadas ?! - ela segura ainda mais forte minha mão - de novo um barulho.
- Ei olha para mim - falo pegando em seu queixo e fazendo ela me olhar - não sei que barulho é esse, nem onde estamos mas nós vamos sair daqui juntos, assim espero.
- Você acha mesmo que vamos sair daqui ? - ela fala triste e com desesperança - não tenho certeza disso.
- Sem perder a esperança lembra. Você é a nossa esperança, eu já perdi a minha mas não perca a sua. Mas agora acho uma boa ideia ir ver quem é ou o que é, vamos - estendo a mão e as entrelaçamos e fomos ver o que era. - S/n eu também estou assustado.
Ficamos um do lado do outro, assim fomos tentando encontrar de onde veio o barulho, primeiramente fomos ver nos cômodos que já havíamos descobertos, e depois para os que ainda não havíamos visto, tinha muitas escadas, e quanto mais longe ficávamos do quarto mais obscuro o lugar ficava.
- Draco, agora eu já não estou mais assustada e sim com muito medo, tá ficando muito escuro e parece que não tem lustres ou lâmpadas para que possamos acender. - ela largou a minha mão e agarrou meu braço com muito medo e ainda assustada.
- Ei ei ei - coloco minha mão em seu rosto e falo - não precisa ficar com medo, e vê se relaxa. - ela até relaxa um pouco mas não muito.
- Olha não tem como relaxar, estamos aqui nessa casa enorme embaixo de Hogwarts, não sabemos quando vamos achar uma saída e agora estamos ouvindo barulhos estranhos e nem sabemos o que é, então não me peça para relaxar. - ela foi grossa mas nem ligo para isso l.
- Então pelo menos se acalmar seria bom, não bom não seria ótimo se a senhorita pudesse se acalmar.
Eu fui curto e grosso, então ela volta a segurar a minha mão e assim voltamos a procurar, quando ouvimos o barulho de novo só que dessa vez mais alto. S/n apertou minha mão com força, mas nem tanta assim para chegar a machucar. Então fomos em direção ao barulho e chegando lá tinha uma escada que parecia gigante, olhando para baixo estava muito escuro.
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- Vamos descer, fica atrás de mim - ela concorda com a cabeça e começamos a descer.
- Aqui é bem escuro né. - a voz dela meio que falha ao falar.
- Sim, coloca muito escuro nisso.
Continuamos, enquanto estávamos descendo ouvíamos mais uma vez o barulho o que assustou bastante a S/n mas também me assustei nem tanto que nem ela mas me assustei. Então paramos um pouco, e olhamos para baixo para vermos se conseguiríamos ver algo ou o quanto faltava para acabar a escada, mas estava escuro de mais então, resolvo pegar minha varinha e digo "Lumos Maxima". E assim continuamos.
- Aí Draco para um pouco, senta aí vai, eu já estou cansada, e você também parece então é melhor descansar um pouco. Até parece que essa escada é infinita não acaba nunca.
- Sim concordo - sento ao lado dela - a escada realmente parece infinita, espero pelo nosso bem, e pelo bem de nossas pernas que estejamos perto do fim da escada. - descansamos um pouco, acho que por uns 10 minutos e nesse tempo conversamos.
Nos levantamos e continuamos a descer a escada, o que demorou muito até chegarmos ao fim dela, mas finalmente chegamos, não sei ao certo dizer que cômodo era aquele mas era muito esquisito, estava escuro demais mesmo com o Lumos Maxima. S/n não desgrudou a mão dela da minha nem por um segundo, e nem eu. Do nada vimos um vulto o que nos assustou bastante, e o vulto passou de novo.
- Olha seja o que você for saia das sombras - S/n diz com falha na voz mas em um tom firme e ela foi bem corajosa.
- Saia das sombras criatura, não tenha medo de aparecer. - estava provocando para ver se seja lá o que for, saísse das sombras e consegui e não acredito no que eu vejo - não pode ser verdade, o que você faz aqui ?!
Não acredito nisso, será que estou enxergando direito? Espero que isso seja um sonho, um sonho não um pesadelo. Me recuso a acreditar no que estou vendo bem na minha frente, isso só pode ser uma piada, uma brincadeira.
