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— Vou levá-la para casa, está bem? Podemos conversar em seu apartamento, onde é privado e tranquilo, sim? Você poderia… Por favor, deixe-me levá-la para casa.
Mais uma vez, ela queria dizer-lhe que não, mas olhando para seu namorado, ou pelo menos para o homem que se parecia tanto com a pessoa que ela considerava ser seu namorado, manteve as palavras para derrotá-lo de cair da língua dela.
O amor que seu coração ainda tinha por ele era real e isso lhe trouxe mais dor, agora que ela sabia que seu coração estava frio ao seu toque.
Ela tinha comichão para alcançá-lo deixar que ele a pegasse novamente em seus braços e a abraçasse até que nada fosse real, a não ser eles. Até que nada importava, a não ser seu relacionamento.
Ela engoliu um riso amargo, que relacionamento?
Aquela que ele vinha fingindo nos últimos quatro meses? S/N engoliu o gosto amargo na língua dela. Ela odiava como aqueles breves segundos a tinham feito derreter, como eles a haviam lembrado de como Harry estava em casa para ela. A respiração dela se enroscava ele era realmente bom em fingir para cuidar dela.
— Posso?
Os olhos deles se encontraram no espelho S/N suspirou e lhe deu um pequeno aceno de cabeça. Ela se virou para longe e para a porta onde ela se excitava sem olhar para trás ela sabia que ele iria segui-la.
S/N passou pelos estranhos misturados e passou pela mesa onde os amigos de Harry, que sabiam tudo sobre seu desgosto e que provavelmente sempre tiveram pena dela por ter caído em uma mentira, estavam olhando e se sentindo cada vez mais culpados. O embaraço a impediu de dizer adeus a eles e ela em vez disso, esperava que Harry se lembrasse de pegar sua bolsa e seu casaco para ela quando ele se despedisse.
— Tudo bem, cara? — Mica perguntou quando Harry se aproximou deles.
Foi uma pergunta estúpida, todos eles sabiam disso, especialmente quando Harry engoliu visivelmente as lágrimas que já ameaçavam derramar novamente. Ele só balançou a cabeça.
