Quem se vai deixa um pedaço de si mesmo conosco. Este pedaço nos ilude, dando-nos a sensação de que podemos ressuscitar nossas doces lembranças. É esse o dilema da protagonista desse conto, que imersa em solidão após a morte do marido, adquiriu o hábito de ir todo dia onze de Maio até a igreja onde eles se casaram. Em seus devaneios, ela caminha novamente em direção ao altar. Mas uma mão tocar seu ombro. Será que a força desse amor fez renascer o homem que ela tanto ama? Leia o conto e descubra.
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