•capítulo 48•

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•Bruna•

Ainda com a boca em seu pescoço,comecei a rebolar em seu colo. O tecido fino do babydoll dava um destaque glorioso, no volume dos shorts de Igor.

Rebolei, e queria arrancar ali, e sentar assim mesmo. Coloquei minhas mãos em seu peitoral, fazendo o cair na cama, ele se ajeitou e o ajudei a tirar seu shorts, o volume tomou conta da cueca, e ja não conseguia esconder minha cara de safada. Fiquei olhando aquela monumento por alguns segundos, e levei minha boca até o começo da sua cueca, e comecei a tirar com a boca, ele me olhava ansiosamente, passava a língua em seus labios.

Assim que tirei ela completa, fui começar a fazer meu trabalho com o amiguinho que ja tava acordado.

Coloquei uma de minhas mãos em volta, e movimentei para baixo e para cima algumas vezes. Passei minha língua lentamente pelo seu comprimento. E vi ele começar a se retorcer.

A cabeça me lembrava a de um cogumelo, se que não era algo para se pensar agora, mas não conseguia ver outra coisa.

Passei a língua pela cabeça, e fui descendo pelo seu pênis todo, mantendo o contato visual, tentei chegar o mais fundo possível, mas fui fazendo o caminho reverso para não dar ânsia. Comecei a fazer momento rápido com a boca, e vi ele começar a gemer, em alto e bom som.

Igor: es....per.....espera Bru...

O olhei meio confusa, sera que ele não tava gostando? Ele veio até mim, e me deu um beijo, me fez sentar na cama, e tirou a parte de baixo do meu babydoll.

Bru: ei eu ainda não terminei.

Igor: eu sei, mas eu vou começar.

Ele tirou minha calcinha, e se ajeitou na cama, e fez um gesto me chamando. Começamos a fazer a posição mais conhecida como "69".
Foi uma experiência única, senti e dar prazer ao mesmo tempo, retribuir na mesma intensidade. Ele chegou ao orgamos primeiro, então tirei minha boca de perto de seu pênis e fiquei sentada em cima de sua boca. Segurei meus seios de forma que me ajudasse a ficar ainda mais foguenta.
Logo cheguei ao ápice, e ele me jogou na cama.

Ele separou minhas pernas, e começou a enfiar dois dedos em mim.

Bru: se fosse para enfiar os dedos,eu mesma fazia isso. -disse brincando mas ja estava perdendo a paciência,e ele riu.

Igor: a vai,confessa que comigo é diferente.

Bru: porque você não cala boca ein? -colei nossos labios.

Começamos a nos beijar, até sentir um desconforto na vagina. Ele foi enfiando devagar, e com uma mão acariciava meu clitóris. Não controlava meus gemidos, afinal não tinha ninguém em casa. Ele começou a enfiar com força, e em cada colocada sentia minha vagina bater palmas em volta de seu pênis.

Dava para se ouvir o estalos de nossos corpos se batendo, meus gemidos nada discretos. Logo mudamos de posição, e fiquei de quatro para ele, empinei o máximo a bunda que consegui, e senti ele pincelar minha vagina com seu pênis, e logo enfiou sem dó.

Igor: Bruna do céu. -saiu como se fosse gemido.

Foi a posição que mais me deu tesão, então comecei a sentir meu corpo tremer, era o orgarmo vindo, ele começou a enfiar mais lentamente, e senti seu pênis pulsar dentro de mim. E logo ele gozou também, deitamos na cama, suados e cansados.

Bru: como vai ser agora? Vai fi ar fingindo que nada aconteceu?

Igor: não quer que eu grite para todo mundo que a gente transa não é?

Bru: não é isso idiota, se você fizer igual das outras vezes? Fingir ser tão profissional.

Igor: eu sou profissional...

Bru: bom, meu pai te contratou para cuidar da minha vida, não para transar comigo.

Igor: eu devia ganhar bem mais.

Bru: ei, não é tão ruim assim, é?

Igor: claro que não. Se você me pagasse só desse jeito eu estaria feito.

Bru: tongo.

Sorrimos, e ficamos deitados conversando.

Igor: e essa correntinha? -viu a caixinha ao lado da cabeceira.

Bru: sua mãe e o Jhon me deram.

Igor: é lindo, combina com você.

Bru: sua mãe é uma pessoa maravilhosa, posso vê-la mais vezes quando voltar para casa?

Igor: gostou mesmo dela ein.

Bru: a Deyse é legal, a Zu também, mas é o mais perto que cheguei de conhecer o papel de uma mãe.

Igor: como era o nome da sua mãe?

Bru: Estella.

Igor: quando ela morreu? Desculpa, Não devia falar dela.

Bru: não, tudo bem, não falo dela à muito tempo. Ela morreu quando eu tinha 12 anos.

Igor: você ainda era novinha.

Bru: era, foi a pior fase da minha vida.

Igor: e como foi que descobriu? Que ela tinha morrido?

Bru: sequestraram ela.

Os olhos de Igor se arregalaram e ele instantâneamente segurou em minha mão.

Bru: queriam um valor muito alto em dinheiro, e deram algumas horas para entragar. Era um valor absurdo, mas a vida da minha mãe valia bem mais. Meu pai tentou negociar diversas vezes, mas os sequestradores se irritaram pela demora, então mataram ela.

Igor: meu Deus, que horror.

Bru: eles madavam vídeos torturando ela, para ver se ele acelerava o dinheiro. Mas ele só estava pensando em negociar, o que não adiantou de nada.

Igor: você deve ter sofrido tanto, eu sinto muito. -puxou minha cabeça para seu peito e começou a me fazer carinho.

Bru: eu culpei meu pai por muito tempo, odiei ele. Tive início de depressao, fui ao psicólogo e tudo. Mas foi muito difícil no começo.

Igor: você é mais forte do que eu pensava, senhorita Bruna! Te adimiro muito sabia?

Meus olhos se encontraram o dele, e encostei nossos lábios, selando com um beijo terno e amável.

O meu guarda costasOnde histórias criam vida. Descubra agora