CAPITULO CENTO E DOZE - NO ALTO DA TORRE DE ASTRONOMIA

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NARRADORA ON

Encostado nas ameias, com o rosto muito branco, Dumbledore, ainda assim, não mostrava sinal de pânico ou aflição. Simplesmente olhou para quem o desarmara e disse:

– Boa-noite, Draco.

Draco adiantou-se, olhando rapidamente ao redor para verificar se alguém chegará, foi quando seu olhar se chocou com o de Alison. Ele a olhava como se estivesse a mandando a sair de lá. O que ela claramente não fez.

– Quem mais está aqui? — perguntou Draco tentando ganhar tempo.

– Uma pergunta que eu poderia fazer a você. Ou está agindo sozinho? — Dumbledore sabia que Draco não estava com os comensais, então porque não apagar Astoria e Lutar. Era o que Alison não entendia.

– Não – respondeu ele. – Tenho apoio. Há Comensais da Morte em sua escola esta noite. — Astoria parecia sorrir satisfeita

– Bom, bom – comentou Dumbledore, como se Malfoy estivesse lhe mostrando um trabalho
escolar ambicioso. – De fato muito bom. Você encontrou um meio de trazê-los para dentro, foi?

– Foi – replicou Draco ofegante. – Bem debaixo do seu nariz, e o senhor nem percebeu! — Draco não estava entendendo o porque de Dumbledore acabar com tudo. Era simples, o porque ele queira fazer aquele jogo? Para ganhar tempo? De que?

– Engenhoso. Contudo... me perdoe... onde estão eles? Você parece indefeso.

– Eles encontraram uma parte de sua guarda. Estão lutando lá embaixo. Não vão demorar...
eu vim na frente. Tenho... tenho uma tarefa a fazer. — ele olhava para Dumbledore com dúvida como se esperasse suas ordens. Porém o mais velho se mantinha calmo.

Alison mirou a varinha em Astoria mais foi impedida por Dylan

— Não faça...espere ele parece ter um plano — sussurrou Dylan

— Temos chances se apagarmos ela agora, dá tempo de frigir.

— Não não dá — respondeu Harry — Eles estão por toda parte...me desculpe.

Eles voltaram a prestar atenção no diálogo de Dumbledore com Draco

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Eles voltaram a prestar atenção no diálogo de Dumbledore com Draco.

– Bem, então, não deve se deter, faça-a, meu caro rapaz – disse Dumbledore baixinho com a voz falha quando localizou com o olhar Alison — Draco, Draco, você não é um assassino.

– Como é que o senhor sabe? O senhor não sabe do que sou capaz – disse o garoto, com mais firmeza, Astoria parecia estranhar porém ficou calada. –, o senhor não
sabe o que eu fiz!

– Ah, sei, sim – respondeu o diretor brandamente. – Você quase matou Katie Bell e Rony Weasley. — Draco pareceu não entender, Katie bell até ia mais Rony? Ele não havia feito nada — Você tem tentado, com crescente desespero, me matar o ano todo. Perdoe-me, Draco, mas suas tentativas têm sido ineficazes... tão ineficazes, para ser sincero, que me pergunto se, no fundo, você realmente queria...

𝐓𝐇𝐄 𝐇𝐄𝐈𝐑𝐄𝐒𝐒 | DRACO MALFOY (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora