Papéis Trocados || Jikook ABO

Final feliz e até que a morte os separe

Quero começar esse capítulo dizendo — ou melhor, escrevendo — o quanto essa fic foi importante para mim.

Minha mãe gostou do plot (eu dei uma melhorada na hora de contar 'pra ela né kkkkkk), me apoiou bastante nas minhas recaídas e vontades de desistir, e agora diz para todo mundo que eu sou escritora.

Agradeço à todos vocês que me acompanharam nesse processo de atualizações, que, eu confesso que foram bem demoradas.

E, à quem ainda for ler esse meu xodó, não vão se arrepender.

Preparem seus lencinhos, porque...
———

Agora sim.

Helou farofada!

Finalzinho da tarde e eu tô como? Exatamente, sofrendo porque minha fic chegou ao fim.

Poxa, eu não sei me despedir das coisas direito, fico toda chorosa.

Mas chegou a hora de dar tchau a mais uma fic minha.

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Author's Point Of View

Ah, como o tempo voa.

Se passaram sete meses depois de todo o episódio do jantar e das revelações que se sucederam dele.

E, não há como esconder, muitas coisas aconteceram durante esse meio período.

Como por exemplo:

1° - Jungkook (re)conquistou Jimin.

2° - Jimin e Jungkook começaram a namorar.

3° - Passaram a morar juntos.

4° - No finalzinho do mês passado — no caso, do sexto mês — o Jeon pediu Jimin em casamento.

5° - Jungkook se tornou, realmente, uma alfa melhor.

E cá estamos nós, na cerimônia de casamento dos dois.

O padre chamado foi o mesmo que esteve lá no divórcio. Fazer o quê, era amigo da família.

— Estamos aqui reunidos, para unir novamente o que deus permitiu. Que essas duas carnes se tornem uma só, e que seus lobos se unam com o laço do amor, da fidelidade, da perseverança, da humildade, da sabedoria, do carinho, e da paciência. — começou seu discurso enquanto unia os dois lobos com um laço.

— Park Jimin, você aceita Jeon Jungkook como seu legítimo esposo, para amá-lo e respeitá-lo, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe?

— Eu aceito.

— Jeon Jungkook, você aceita Park Jimin como seu legítimo esposo, para amá-lo e respeitá-lo, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe?