Sonhos

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Helou farofada, estou postando esse capítulo hoje porque amanhã estarei em viagem, em comemoração ao dia das crianças.

Sim eu sou uma criança para a mamãe  ^_________^

Enton, votem e comentem para deixar essa doidinha feliz :)

Boa leitura.

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Author's Point Of View

Após aquela sessão com o Min, Jimin e Taehyung correram para suas respectivas residências.

O Jeon, assim que chegou, foi começar os preparativos do jantar, para depois ir buscar as crianças na escola.

Depois desses acontecimentos, Jungkook chega em casa, e, como todos os dias, vai direto ao quarto para lavar-se e somente depois desce para cumprimentar a família e jantar.

— Como foi no trabalho, querido? —Jimin pergunta, gentilmente enquanto servia a comida.

— O de sempre. — Como se já não bastasse a resposta totalmente seca, o Park ainda completa:— Eu até iria perguntar como foi o seu, mas você só fica em casa e cuida dessas crianças.

— Não diga como se elas não fossem suas também! —Jimin odiava mais do que tudo brigar, com qualquer pessoa, principalmente com o marido, mas ele estava fazendo por merecer.

Não levante o tom de voz para mim!

Como que de praxe, Jinyoung e Jigguk se encolheram e permaneceram atrás de Jimin, seu símbolo de segurança.

Logo, os pequenos perceberam que as orelhinhas que achavam tão fofinhas no appa Ji, estavam sangrando.

E era tudo culpa de Jungkook.

Os irmãos, mesmo que ainda não tivessem idades avançadas, eram muito fortes, por terem puxado o sangue lupino dos pais.

Tentaram atacar o Park, mas foi em vão.

Ele somente terminou sua refeição e saiu dali, sem nem se importar com o marido que agora estava sentado tentando realizar um curativo enquanto chorava.

Jungkook não se apressou ao se ajeitar para dormir, pelo contrário, escovou os dentes com uma calma que era até de se estranhar, e vestiu seu pijama numa lentidão que até uma tartaruga aleijada ganharia dele.

O primeiro efeito da pílula.

Retardo corporal.

Poucos instantes depois ele já sentia um sono, que o atingiu como uma vontade descomunal e que assustaria a qualquer outra pessoa mais atenta ao próprio corpo.

Mas o Park era meio lerdinho, e não percebia essas coisas com facilidade.

Deitou-se, e logo, aquela sensação de um peso se esvaindo de suas costas apossou-se de si.

Dormiu.

O Park acordou, com gritos vindos do marido e estranhou.

Papéis Trocados || Jikook ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora