INDESTRUTÍVEL.

Capítulo 96. Bônus.

Pra dona Manu themanux_ parar de me encher. Te gosto muito, bb.

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Brunna.

Entrei na casa do Gordo com ele atrás de mim, agarrado na minha cintura.

-Ta com fome?-Jogou a chave junto com a carteira e o celular no sofá e tirou o radinho, colocando na mesa.

-Tô não.-Respondi e ele me puxou pra mais perto.

-Eu tô.-Falou e já me pegou no colo, eu ri e já passei os braços pelo pescoço dele.

-Ta?-Dei um selinho na boca dele e ele concordou com a cabeça e foi andando comigo pro quarto. Mordi o lábio dele.

-Bahia, Bahia...-Dei um sorrisinho e ele me jogou no cama com tudo, eu caí rindo e olhei pra ele, que tava sorrindo.

-Vem.Chamei ele com o dedo e ele ele já veio por cima de mim, me beijando. A gente começou a se beijar, passar a mão no outro. Começou a esquentar...

Ele beijou meu pescoço, foi descendo pro meu peito.

-Como tira isso aqui?-Puxou o pano do meu body.

-É um body, só abre embaixo.

-Na buceta?-Ele perguntou saindo de cima de mim e eu ri. Zero filtro esse homem.

-É.-Ele já foi desabotoando minha saia jeans e puxou ela pra baixo. Abri a perna pra ele conseguir abrir o body e só sentindo ele mexer ali já me arrepiei toda.

Ele abriu e eu sentei na cama, tirando totalmente e jogando longe. Ele bateu o olho no meu peito e já sorriu, tirando o short dele rápido, junto com o tênis e a blusa.

Tirei a calcinha e já joguei em qualquer canto do quarto. O bom de transar com ele é que ele tava é igual a mim, não gosta de enrolação. Preliminar é bom até certo ponto, depois começa a me irritar. Eu gosto de ir logo pros finalmentes.

Ele já veio deitando por cima de mim e já colocou a boca em um dos meus peitos, enquanto apertava o outro. Fiquei olhando ele fazer o trabalho dele ali, me arrepiando totalmente.
Sou sensível no peito, qualquer contato me deixa excitada.

-Desce logo, caralho. Me chupa.-Meu sotaque saiu mais arrastado que o normal e ele sorriu, descendo e ficando na altura da minha buceta.

Passou a língua quente do fim ao início, mordi a boca e deitei toda na cama.

Coloquei minhas pernas em cima do ombro dele e ele deu uma levantadinha, mas não tirou a boca do meu clitóris. Ficou passando a língua, mexendo com a pontinha, sugando meu clitóris.

-Assim, Gustavo...-Falei meio que gemendo e fechei o olho, enquanto apertava meu peito. Ele apertou a minha coxa com força e eu abri o olho e fiquei encarando ele, que não tirava o olhar de mim também. Ele me deitou na cama e abriu um pouco minha buceta, colocando a língua na minha entrada.

-Quera sentar em você.-Segurei no cabelo dele e apertei, enquanto erguia minha costas da cama.-Puta que pariu.

Gemi rouca com a língua no meu clitóris fazendo movimentos rápidos e comecei a rebolar na boca dele, enquanto ele apertava cada vez mais minha coxa.