Rock do meu pop

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Britney Spears com suas músicas grudentas passava a cada dia na rádio, não era para ser diferente, a diva loira no auge de seu sucesso logo no início do século XI, puta sorte

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Britney Spears com suas músicas grudentas passava a cada dia na rádio, não era para ser diferente, a diva loira no auge de seu sucesso logo no início do século XI, puta sorte. Mas o que era ela ao lado do incrível legado do Rock que vinha sendo escrito desde os anos 70' 80'. Eram nomes fortes como Queen, Zeppelin, Nirvana, Rolling Stone, Beatles, AC/DC, enfim, tinha várias. Mas isso é insignificante para Kim Taehyung.

O jovem alto e magro estacionou seu Strada branco em sua vaga, a sua blusa rosa chiclete um pouco amarrotada denunciava sua pequena aventura antes do período da aula. A música de alguma diva pop tocava no rádio após um anúncio sobre alguma parada gay que acontecia a poucos quilômetros da Grant, escola famosa de Beverly Hills.

Com seu óculos escuro da Prada logo captou a estrutura corporal de Jeon Jungkook, encostado em sua clássica moto com aquela típica e irritante pose de bad boy. Jaqueta de couro, botina pesada e um topete perfeitamente alinhado com muito gel, fora o furo em cada uma de suas orelhas, e Kim sabia o que significava. 

O moreno playboyzinho do colégio era completamente a descrição perfeita do caos. Não aguentava seguir as leis estabelecidas e muito menos adotava certa paciência para isso. Se fosse uma música seria alguma Rock Metal, que particularmente nem Jungkook sabia explicar como a tão prestigiada Poison adotou este estilo musical em 1980.

E bom, dessa forma que o moreninho que amava couro era descrito. Alguém com a aura tão pesada e marcante como o rock, tendo o som do baixo e o grunhir da guitarra entalado em si, notas tão marcantes como seus olhos arredondados. Era também como o metal, sua presença era notada, era alta assim com os instrumentos de percussão atingia sua capacidade ao tocar tal estilo musical, se descrevia como metal pois deixava o coração daqueles a sua volta agitados, Jeon tocava a alma de todos. Jeon Jungkook era como Metallica, um caos, mas como Taehyung amava o caos.

Grant; quem nunca ouviu falar da escola palco de grandes filmes como As patricinhas de Beverly Hills, Freaks and Geeks, Grease: Nos Tempos da Brilhantina e vários outros. Então, não era por menos que logo no ano 2000 todos os estudantes que adoravam um bom filme de Hollywood fossem procurar a instituição.

Filho de um dos maiores CEO, produtor musical de Hollywood, Kim Taehyung com seus 18 anos era como as divas pop que começavam a tomar cada vez mais as rádios internacionais. Ele era o luxo, amava Gucci e Dior, nomes marcantes para as empresas de moda na época. Ele era como um cassino no fim de semana de Vegas. Ele era Lady Gaga no palco da incrível Grant.

Nem Tom Cruise ou Brad Pitt importavam para si, quem era Sharon Stone quando a mesma não tinha seu pequeno reino e não podia desfrutar em desfilar pelos corredores daquela escola como Gisele Bündchen.

A aula de biologia passou tão rápido quanto um vento trazendo o frescor do orvalho. Jungkook mantia olhar de fixo em Taehyung, este que tagarelava sem parar com algumas líderes de torcida, vez ou outra trocando flertes com o moreninho se cara amarrada que a maioria tremia apenas passar por perto.

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