Querido Leitor

oim: cidade de vidro

Algumas leis são feitas para serem quebradas. (p. 51)

Agora passo o tempo todo pensando em como posso voltar ao que era antes depois de uma coisa dessas. Se podemos ser amigos outra vez ou se o que tínhamos se quebrou. (p. 77)

- Ele se parece tanto com Valentim quanto você com Jocelyn?
- Não. Jace só se parece com ele mesmo. (p. 96)

Aparências importam, na política principalmente. Sempre se pode influenciar a multidão, desde que se tenha uma boa história. (p. 103)

As pessoas acreditam no que querem acreditar. (p. 104)

- Eu não aceitaria conselhos morais de mim. Mas sim, provavelmente mentiria. Sempre pus minha própria pele em primeiro lugar.
- Tenho certeza de que isso não é verdade.
- Na verdade, é sim. Uma coisa se aprende às medida em que se envelhece, é que quando as pessoas dizem alguma coisa negativa a respeito de si próprias, geralmente é verdade. (p. 122)

Sempre há alguma coisa que se possa fazer. São só pessoas como eu que se convencem do contrário. [...] Mas mesmo quando escolho fazer alguma coisa, bem, nem isso consigo fazer direito. (p. 137-138)

Achou que quisesse chorar, mas as lágrimas não vinham. [...] Estou sozinha. Nunca estive tão sozinha, e a culpa é toda minha. Talvez fosse por isso que não conseguia chorar, percebeu, encarando o teto com os olhos secos. Pois de que adiantaria chorar quando não havia ninguém para confortá-la? E o pior, quando sequer podia confortar-se a si mesma? (p. 138)

Arrependimento é uma emoção tão inútil, não concorda? (p. 155)

[...] Tudo que queria era não sentir medo, e por isso tinha medo o tempo todo. (p. 248)

As pessoas não nascem boas ou ruins. Talvez nasçam com tendências a um caminho ou outro, mas é a maneira como se vive a vida que importa. E as pessoas que conhecemos. (p. 266)

Infelizmente, você nunca realmente odeia ninguém tanto quanto a alguém com quem já se importou um dia. (p. 287)

- [...] Por favor. Se não dissermos nada... Se simplesmente fingirmos...
- Não dá para fingir. Eu amo você, e vou amar até morrer, e se houver vida depois disso, vou amar também. (p. 295)

Apesar de tudo, não posso suportar a ideia de ver este anel perdido para sempre, não mais do que posso suportar a de deixá-la para sempre. E, ainda que não tenha escolha quanto a uma das coisas, ao menos posso fazer algo em relação à outra. (p. 308)

Uma pessoa pode dizer o que quiser a outra, se achar que nunca mais vai vê-la novamente. (p. 308)

Não se pode sufocar a verdade para sempre, alguma hora ela vem à tona. (p. 331)

Sabe o que Raphael me disse? Que eu não sabia ser um bom vampiro, que vampiros aceitavam que estavam mortos. Mas enquanto me lembrar de como era amar você, sempre vou me sentir como se estivesse vivo. (p. 331)

Quando as pessoas te amam, elas confiam em você. (p. 354)

Fazer a coisa certa por amor às vezes é um saco. (p. 373)

Poder não precisa ser ilimitado para ser mortal. (p. 386)

Todos fazem o que precisam para sobreviver. (p. 395)

Fraqueza e corrupção não estão no mundo. Estão nas pessoas. E sempre estarão. O mundo só precisa de boas pessoas para equilibrar. (p. 420)

Enterros são para os vivos, não para os mortos. (p. 446)

Algumas pessoas só querem o que não podem ter. (p. 448)

Talvez a questão fosse que nem tudo era assustador era também necessariamente ruim. (p. 455)

Não posso me desligar de você, Clary, desatar meu coração, meu sangue, minha mente ou qualquer outra parte de mim. E não quero. (p. 466)