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─── Qual o seu problema? ─── esbravejei

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─── Qual o seu problema? ─── esbravejei

─── Você esta bem melhor assim ─── falou bagunçando seu cabelo completamente enxarcado.

─── O que é isso? ─── diz Jade ao nos ver.

─── Uma piscina amor ─── responde.

─── O que vocês estão fazendo aí? ─── a mesma pergunta.

─── Tomando banho, não é meio óbvio? ─── digo já sem paciência.

─── Vem Noah, precisamos conversar! ─── ela fala saindo batendo os pés e cruzando os braços.

Ele foi. Fiquei um tempo na piscina e quando sai, vi que era 17h30. Subi até meu quarto e tomei um banho lavando meu cabelo com shampoo e condicionador.

Sai, coloquei um roupão e uma toalha enrolada na cabeça. Passei hidratante e penteei meu cabelo, e em seguida coloquei uma roupa. Sai do meu quarto e fui para o jardim, quando cheguei no fim da escada, vi Jade e Noah fazendo coisas no sofá fazendo coisas que eu achei desnecessário ver.

Pelo menos eles ainda estavam de roupa. Passei de fininho, bom tentei.

─── Que saco garota! Vai para o seu quarto ─── Jade fala com estupidez.

─── Vão vocês, ninguem é obrigado a ver o ato dos dois. Não tem quarto?

─── Da licença S/n! Você também tem quarto, por que não esta lá? ─── ele fala.

Eu sinceramente espero de tudo da Jade, mas agora do Noah? Ele colocou a voz super agressiva.

Quem ele pensa que é? Passei pela porta da sala e fui para a rua, não entro naquela casa novamente.

Se acham que podem fazer isso comigo, estão muito enganados. Bati a porta com tudo e me apressei para me distanciar da mesma. Noah logo abriu novamente

─── Entra S/n! ─── esbravejou.

─── Eu tenho dezoito anos, nem meu pai manda em mim, quem dirá você!

Continuei andando. Eu pisava tão duro no chão que ele podia se abrir facilmente com cada pisada minha. Avistei uma moto vindo e então quando chegou mais perto eu acenei e o motoqueiro parou.

─── Pode me dar uma carona?

─── O que? Você é louca? ─── diz Noah que se esbravejou apressando-se para chegar mais perto.

─── Claro, sobe aí ─── o motoqueiro disse.

Subi na moto e agarrei sua cintura com o susto que eu levei quando a moto começou a andar com todo vapor.

O Noah tentou me alcançar, mas falhou. Ta bom, agora meu sangue esfriou e eu estou com medo. Estou numa garupa da moto de um cara que nem conheço.

O rapaz parou a moto em uma praça e tirou o capacete. Ele era muito bonito, não mais que o Noah, mas dá pro gasto.

─── Meu nome é Bailey, eu gostaria de saber o porque é tão louca para subir em cima da minha garupa. Eu poderia ser um maníaco.

─── Vamos dar graças à Deus que você não é. E você? Eu poderia ser uma emboscada para você.

Ele me olhava fixo com os braços cruzados. Me aproximei dele e dei um beijo em sua bochecha

─── Acho que era só falta de um beijo ─── eu disse com um tom de riso.

─── Talvez seja. Eu hem,que garota maluca.

A gente conversou, brincou e gargalhou muito. Acabamos bebendo um pouco. Bailey divertido e foi muito legal comigo. Eu dei o número do meu celular para ele e por fim me levou ao inferno daquela casa. Já era 2h49 da manhã.

Até que enfim conheci uma pessoa boa nessa droga de cidade. Entrei de fininho indo para o meu quarto. Quando eu já estava deitada, meu celular tocou.

 Quando eu já estava deitada, meu celular tocou

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𝗠𝗘𝗨 𝗖𝗨𝗡𝗛𝗔𝗗𝗢 | 𝖭𝗈𝖺𝗁 𝖴𝗋𝗋𝖾𝖺. ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora