─ Ele transou bem com você? ─ Uma voz ácida soou ao lado de Celleste na biblioteca silenciosa. Ela suspirou alto, os olhos revirando para trás, irritada por ele ter interrompido ela por este encontro insignificante.
Celleste sabia que o que fez para colocar as mãos no livro que Tom queria e para entregar para ele. Ela sentiu um par extra de olhos nela naquela noite depois que saiu da sala de requisição, livro na mão, sorriso malicioso em suas feições. Celleste tentou o seu melhor para ser discreta, sabendo que nunca ouviria o fim de tudo se Tom descobrisse e nesta escola enorme isso ainda conseguiu acontecer.
Celleste já estava entediada com esse assunto, sem tirar os olhos do livro à sua frente, a voz tinha uma certa expressão monótona.
─ Eu não transei comninguém além de você. ─ Claro que você estava mentindo.
Ela sabia disso, Tom sabia disso. Celleste não era exatamente sutil quando se tratava de sua sexualidade. Ela gostava de sexo. Ela gostava de fazer sexo. Com ele. Com outras pessoas. Ela usava sua aparência e seu apelo sexual a seu favor.
Um fato que enfureciaTom demais. Ele tentou várias vezes tentar domá-la, controlá-la até a submissão, mas ela foi tudo menos complacente, desafiando-o a cada passo, agitando-o a ponto de às vezes pensar que ele ficaria louco.
Celleste não ouviu nada dele pelo que pareceram eras, ela não sabia se estava mais assustada ou mais animada com o silêncio dele, sua mente já imaginando o que iria acontecer a seguir.
O que ela não esperava era Tom agarrando seu pulso com força, arrastando-a em direção a uma das prateleiras em um canto escuro da sala.
─ Quem era. ─ Não foi um pedido. Não foi uma pergunta. Tom se elevava sobre ela, algo que ele costumava fazer para tentar intimá-la com frequência. Mas ele sempre parecia esquecer há quanto tempo os dois eram amigos, o quão bem Celleste o conhecia. Quanto ela sabia.
─ Solte-me. ─ Celleste quase lutou para livrar o braço dele, que apenas apertou sua pele. Ela olhou para ele, quase explodindo de raiva na cena à sua frente. Ele estava furioso, seu corpo tremendo de raiva enquanto seus olhos perfuravam os seus.
Seu corpo inteiro explodiu em arrepios. Ele não tinha ideia do que fazia com ela quando estava assim. Ela torceu o braço no aperto dele, puxando o corpo dele contra o seu.
Celleste pressionou seus lábios contra sua mandíbula, os dentes roçaram sua pele.
─ Com quem eu transo, Tommy, não é da sua conta. ─ A voz era baixa, mas assertiva, ela o sentiu dobrar um pouco seu braço, fazendo ela ofegar suavemente.
Suas táticas não funcionavam com Celleste, onde qualquer pessoa estremecia ao vê-lo, estremeciam quando ele olhava para eles de alguma forma mais pesada, Celleste corria para o fogo de boa vontade e muito ansiosa.
─ Quem era? ─ Ele rosnou, tentando tirar algo, qualquer coisa dela que revelasse quem era. Celleste suspirou contra ele, deixando escapar uma risada suave, beijando seu pescoço antes de empurrá-lo para longe dela.
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𝗧𝗛𝗘 𝗗𝗔𝗥𝗞'𝗦 𝗟𝗢𝗥𝗗 𝗦𝗛𝗔𝗗𝗢𝗪, (completa)
أدب الهواةTOM RIDDLE Now this might be a 𝗺𝗶𝘀𝘁𝗮𝗸𝗲 I still 𝗯𝗲𝗹𝗼𝗻𝗴 with you Anywhere you, anywhere you are We're 𝗯𝗿𝗼𝗸𝗲𝗻 in so many ways Anywhere you, anywhere...