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━ Está tudo pronto? ━ Tom murmurou em seu ouvido, inclinando-se na aula de poções enquanto Slughorn falava monotonamente ao fundo. Sem olhar para ele, ela balançou a cabeça, correndo os olhos pela sala sem rumo.
Estava começando esta noite.
A nova era do Lorde das Trevas.
Tom estava fazendo sua primeira Horcrux esta noite e é claro que Celleste era a única supervisionando tudo, bem, tecnicamente ele estava também, se perguntassem a ele. Mas, nos bastidores, essa era a milionésima vez que ele perguntava se tudo estava indo de acordo com o planejado.
Celleste estava procurando por mais um livro no escritório de Slughorn, uma última tradução. O fato de ele ter deixado ela e Tom entrarem livremente ainda foi um choque para a garota. É claro que para os outros não, todos no colégio sabiam que em uma frase com Slughorn, Celleste e Tom, só sairia coisas boas da boca do professor para os dois alunos, era um fato bem conhecido em Hogwarts que Celleste era a aluna favorito dele, Tom em primeiro lugar, mas ela estava logo atrás.
Tom frequentemente se encontrava sentado atrás da mesa do professor e imediatamente soube que queria ser o próximo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas. Quem melhor do que o próprio futuro Lorde das Trevas para ensinar? A nova geração de bruxos seria a mais forte sob os ensinamentos de Tom, ele se certificaria disso.
Celleste revirava os olhos com o pensamento, pensando sobre o quanto ele se preparou para se certificar de que tudo em sua vida estava sob seu controle completo.
Isso incluía ela.
Depois do ritual, Celleste se sentiu cada vez mais atraída por Tom e apenas por Tom. Um fato que ela não contou a ele, sabendo o que isso faria com seu ego. Então ela lutou e lutou contra a atração invisível entre os dois, um par de ligações aleatórias e ela voltou ao normal como podia.
Mas é claro que Tom via e sabia de tudo, provocando briga sempre que podia.
Celleste cruzou os braços sobre o peito, olhando para ele, sentado na cadeira de Slughorn. Ele ignorou seus resmungos, estendendo a mão e agarrando seu pulso, puxando ela para seu colo com força demais. Celleste engasgou, estendendo a mão para agarrar algo para não cair. Sua mão imediatamente foi para o encosto da cadeira, a outra ainda em seu aperto.
━ Você pode ter minha total lealdade, Tom, mas não pode ter tudo de mim. ━ Ela sussurrou para ele, seus olhos fixos nos dele, sem piscar. Ele levantou ela ligeiramente, alargando suas pernas ao redor de sua cintura.
Ele se inclinou para mais perto de Celleste, uma névoa difusa dominando ela de repente, ela ouviu o zíper de sua calça e sentiu sua mão roçar em seu calor, fazendo-a ofegar e sacudir como se tivesse levado um pequeno choque.
━ Eu já tenho tudo de você. ━ Ele falou contra os lábios cheios, um sorriso malicioso brincando no canto de sua boca e antes que Celleste pudesse responder, antes que pudesse terminar de dar a ele um olhar irritado, seus quadris involuntariamente se sacudiram pela segunda vez e ele os pegou, entrando nela com um golpe brutal .
A boca dele cobriu a dela antes que Celleste pudesse gritar, continuando em um ritmo implacável, segurando seu corpo firmemente contra o dele.
Os dedos femininos se cravaram em seu ombro, tentando tirar seu pulso de seu aperto mortal, mas ele apenas a segurou com mais força, sem dúvida escurecendo os hematomas que já cobriam a pele alva. Tom não parou, não deu a Celleste um momento para respirar, isso era para ele, não para ela.
Outra demonstração de seu poder e controle sobre ela.
Celleste sentiu a névoa vindo em sua direção em ondas, o poder emanando dos dois corpos, elevando-os a um nível que ela nunca experimentou antes.
Foi demais.
Sempre tinha sido demais e desta vez ela estava se afogando no poder, agarrando-se a Tom na esperança de que ele a salvasse.
━ Tom! ━ Ouvir o nome dele em sua língua o levou ao limite, as costas arqueando para ele enquanto ele a puxava para mais perto, encontrando seus impulsos severos. Ele a deu um beijo violento quando gozou, enchendo Celleste ao máximo com cada impulso.
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Estava começando esta noite.
O início da Era do Lorde das Trevas.
Os dois a seguiram até o banheiro feminino. Esperando o momento certo, a oportunidade certa. Um pequeno empurrão para Olive Hornby ridicularizar uma companheira sangue-ruim e voila, a primeira morte perfeita para sua horcrux.
Celleste sentiu o mesmo poder subindo dos canos quando Tom abriu a Câmara. A adrenalina já estava escorrendo por suas veias, ela mal conseguia ficar parada.
A mão agarrou o braço de Tom quando ele abriu a Câmara, o sibilo familiar se aproximando.
A porta da cabine se abriu.
Celleste fechou os olhos por um breve segundo, certificando-se de não fazer nenhum contato visual com a cobra e olhos dela caíram sobre a Murta.
Naquele instante, o tempo parou e Celleste a viu. Ela tinha certeza de que ela também a viu por uma fração de nano segundos, logo antes do basilisco dar seu primeiro ataque, imediatamente colocando em movimento a virada dos eventos para sempre.
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⿻ olá sonserinos.
⿻ trouxe finalmente a última parte dessa pe- quena fanfic.
⿻ espero realmente que tenham gostado de ler sobre Celleste e Tom.
⿻ vocês querem que eu traga mais traduções sobre ele? ou outro personagem? deixem suas sugestões aqui.
⿻ muito obrigado por chegarem até aqui, obrigado por cada voto, comentário e por adicio- narem em suas listas de leituras! muito obrigado mesmo!
⿻ não se esqueçam de comentar e votar isso ajuda e motiva muito.
