Capítulo 57

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Durante o caminho até a Darkhouse apenas passava em minha mente as palavras que direcionei a Erin, quando pus um fim as suas tentativas falhas de investir em algo que não existia e que acabou completamente a partir do momento em que eu escolhi a m...

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Durante o caminho até a Darkhouse apenas passava em minha mente as palavras que direcionei a Erin, quando pus um fim as suas tentativas falhas de investir em algo que não existia e que acabou completamente a partir do momento em que eu escolhi a mulher para ser minha em matrimônio.

Deixei claro a minha intolerância e ao ler que a ligação partiu do seu celular, usando assim de uma atitude infantil para assombrar a mente da minha esposa, é suficiente para eu sentir a porra da vontade de matá-la sem ao menos perguntar porquê caralho ela achou que conseguiria alguma coisa ligando em confidencial como se eu não tivesse meios de encontrar o responsável pela ligação.

O que me deixa mais puto é a desobediência; não entendo essa vontade de se arriscar, se sabe que o destino é certo quando acontece um segundo erro como esse. Apesar da Erin ser a puta mais lucrativa da boate, só isso não a torna insubstituível.

E é por discernir isso que, enquanto não chegamos na boate, busco o número do meu associado, o senhor Carter e responsável pela busca das mais belas mulheres dispostas a venderem seus corpos.

Em dois toques, antes mesmo de chegar a finalizar o segundo, sou atendido e cumprimentado por uma débil e eufórica voz:

– Senhor Kutner! Bom dia! Eu ainda estou na busca pelas mulheres para a outra boate que você pediu. – Sem pausa e com uma voz assustada, ansiosa, e puxada, ele continua sem esperar as minhas palavras – O senhor me deu um tempo de procura de vinte dias. Não expirou, mas se o senhor quiser eu mando as que já achei e que me mandaram vídeos de suas performances, assim como algumas fotos sensuais em momentos íntimos. E...

A VINGANÇA DO CAPO- PARTE 2Where stories live. Discover now