Capítulo 93

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Esse é um dos motivos pelo qual nunca fiz a menor questão de sentir algo pelas pessoas

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Esse é um dos motivos pelo qual nunca fiz a menor questão de sentir algo pelas pessoas.

A porra da sensação de impotência e de uma vulnerabilidade que me deixa frustrado e sem controle das minhas próprias decisões e pensamentos; antes, era muito mais fácil lidar com o achismo, pois eu não me concentrava e nem buscava maiores entendimentos do motivo pelo qual sinto algo tão forte por alguém, ou melhor especificando: ela. Louise, a minha esposa que está em meus braços em um meio estado desacordado, sangrando e soltando resmungos brandos de dor.

Me ajeito melhor no banco, tentando mantê-la confortável ou o mínimo que dá e observo-a se contorcer e encolher sem ao menos perceber os próprios movimentos.

A vontade que eu tenho é de tirar toda a sua dor, porque é uma porra vê-la sofrendo dessa maneira por causa dos filhos que eu coloquei em seu ventre.

Sua barriga se contrai claramente em poucos espaços de tempo, e a cada contração, ela faz uma força desgastante, causando em consequência um tremor forte pelo seu corpo.

Já não a mais comandos que eu possa fazer para que o meu motorista consiga ir mais rápido, o ponteiro está quase em sua máxima velocidade suportável em uma estrada com tamanho trânsito; olho rapidamente pela janela as fileiras dos carros, com uns se abrindo para o carro em velocidade absurda, e fico extremamente furioso com os que não saem do caminho e obrigam o motorista a fazer um alarde, um barulho alto das buzinas em um pedido quase que desesperado para saírem da frente.

A VINGANÇA DO CAPO- PARTE 2Onde histórias criam vida. Descubra agora