Lost in Chaos • Stydia

Capítulo 18 • Sede

olha quem está de volta!!! AAAAAA

sim, quase dois anos sem atualizar, mas o que realmente importa é que estou de volta e com sede de terminar logo essa fanfic, não tenho muito o que dizer, porem estou feliz por ter voltado e espero que vocês não me abandonem!!! amo oces! ♥

musicas: (link da playlist na notas finais)
• ella henderson - giants
• ricky manning - la is lonely
• calum scott ft leona lewis - you are the reason
• maroon 5 - daylight
• justin bieber - off my face
• mckenna breinholt - i wanted you

espero que gostem do capitulo! boa leitura!<3

***

Alguns dias depois...

Deitada na minha cama, olhava para o teto escuro procurando adivinhar onde meu sono havia parado, tentava dormir e nada de um sequer cochilo vier.

Minha mente não conseguia parar de pensar naquele momento, naquele último momento que tive com ele.

Por mais que eu tentasse, por mais que eu lutasse comigo mesma, que eu fizesse de tudo, não alcançava o tão sonhado esquecimento daqueles últimos minutos que tive com Stiles.

Maldito Stiles.

E mais uma vez naquele dia, sem sucesso de impedir, lembrei de como estávamos tão perto um do outro, do quão meu corpo gostava do toque dele, o qual já está mal-acostumado.

Odiava constar que amava estar perto dele, porque me sentia protegida mesmo com o medo sendo maior que eu, no entanto, até o medo próximo dele desaparecia.

Odiava confessar isso, odiava me ver tão rendida a tudo isso que andava acontecendo comigo.

O que está acontecendo comigo? O que estou fazendo com minha vida?

Preciso parar de pensar nele, mas como? Será que seria tão errado assim continuar?

Sem parar, minha memória recordou os elogios proferido da boca dele, meu coração ainda acelerava ao lembrar, acelerava mais ainda ao recordar do desejo que senti de beija-lo.

A boca dele parecia ser tão...

Merda!

Lydia acorda!! Para com isso!!

Me bati culpando totalmente essa gravidez nada desejada.

Brigava comigo mesma por continuar recordando de todos os instantes, de todas as sensações, de como ele me fez sentir, de como me senti ao lado dele.

Nunca antes havia sentido tudo isso por alguém, não desse jeito, não assim. Sabia que com certeza era coisa desse negócio dentro de mim, só podia, eu não ando normal nos últimos dias.

Me revirava na cama com o desejo de a cada virada deixar meus devaneios pra traz. No entanto, era inútil.

Porque algo lá no fundo, lá dentro mim dizia que eu podia, deveria confiar nele.

A burrice morava em mim, e parecia que eu nunca aprendia.

Todo esse meu comportamento, todos esses sentimentos e pensamentos me produzia mais temor, insegurança, pavor.

Não queria mais problemas, necessitava correr, evitar demais traumas, e confusões.

Eu me conhecia, eu já sabia que iria dar merda, minha vida é um copilado de merdas, grandes merdas.

Não tinha como produzir muitas expectativas, porque o final desse capitulo eu conhecia bem como terminaria, e não era nada feliz, tão pouco satisfatório.