The kingdom of Alia - Jikook

Ameaças ao reino

#thekingdomofAlia

1990 reino Dozza

ㅡ QUEM ELES PENSAM QUE SÃO!?

Apenas gritos eram ouvidos na sala do rei com o general e seus soldados.

ㅡ Meu rei,se acalme. ㅡ A moça tentava acalmar o homem.

ㅡCALMA!? CALMA!? QUEM OS LEÕES COMERIAM!? ELES! PELOS DEUSES! ㅡ O homem se senta em seu trono.

ㅡSenhor, eu tenho certeza que os leões os comeriam. Os deuses estão conosco. ㅡ O de madeixas castanhas, tentava acalmar o soberano.

ㅡPELOS DEUSES! MEU EXÉRCITO É O MELHOR! ㅡ Tornou-se a gritar.

ㅡSeu exército pode ser o melhor, o maior e o mais rápido do nosso reino, mas não conhecemos o reino de Cortona! ㅡ A moça que antes o acalmava retruca, alterada pelo estresse.

ㅡ Cale a boca! Você é minha esposa! Deve se manter calada diante minha presença! ㅡ Ordenou.

Um som invade os ouvidos de todos. Era Arão, o mensageiro real. Estava ofegante e apressado.

ㅡ Vossa senhoria,Rei de Dozza. ㅡ O olhou ㅡtrago a vós uma notícia preocupante, mas que o senhor irá gostar de saber. ㅡ Sorri satisfeito para o rei.

ㅡE o que seria, Arão? ㅡ O mais velho arrumou sua postura, encarando o jovem a sua frente.

ㅡAchamos um intruso em nosso reino. Tragam ele aqui, guardas. ㅡ A porta se abre novamente, revelando um jovem amarrado em correntes e dois guardas o segurando. O garoto era jovem e se debatia para que fosse solto.

ㅡOra, ora, ora...o que temos aqui ㅡ Encarou o jovem em sua frente ㅡ Qual seu nome, jovem? ㅡ Cruzou os braços ㅡ O que faz em meu reino?

ㅡEU NÃO VOU RESPONDER VOCÊS! QUERO VOLTAR PRA CASA! AGORA! ㅡ Gritou.

ㅡ Sua voz é tão irritante. ㅡ O mais velho diz com desdém. ㅡ Se não diz por bem, dirá por mal. O levem para cela mais suja, me esperem lá.

O jovem estremeceu.

ㅡE-eu... ㅡ Gaguejou. ㅡ Por favor, eu tenho família! ㅡ Ele implorou. ㅡ Por favor! ㅡ A voz do garoto soava trêmula, indicando o choro que viria.

ㅡ Interessante ㅡ Pausou sua fala, levantando-se. ㅡ Quero te dizer uma coisa curiosa, rapaz ㅡ A voz do rei era penetrante. ㅡ Todos que foram mortos, que tiveram suas terras invadidas por seu rei ㅡ Sorriu sarcástico. ㅡ Também tinham família.

Cortona, 1990.

ㅡ O reino de Dozza que me espere...tenho muito o que planejar. Quero que meus filhos e todos do reino tenham uma boa vida e não com ataques a nossas vilas e guerras sem fim. ㅡ Ele tocou a própria nuca. ㅡ Colocarei um basta nessas guerras e talvez naquele reino, todos saberão o nome de Otávio terceiro, irão saber o poder do reino de Cortona! Nem que pra isso, eu precise arrancar a cabeça do Rei de Dozza. ㅡ O rei conversava sozinho, encarando a Lua, como de costume.

[👑]

Otávio se dirige a frente do jovem que estava com as pernas amarradas e com os braços acima da cabeça. O garoto chorava e implorava para que o deixassem ir, mas aquela altura, o rei não tinha piedade.

Otávio pega seu punhal e começa a fazer cortes pequenos no corpo do jovem que gritava de dor e o pedia para parar, colocou ferros afiados em suas partes mais sensíveis, principalmente em suas partes íntimas, fazendo o rapaz contorcer-se.

Ele socava e chutava o garoto, a raiva que o homem sentia era surreal. A tortura que o soberano fazia, era algo fora do normal até para os guardas dali. Em silêncio, Otávio caminhou até o jovem, que chorava e tentava pedir ajuda, o finalizando com um corte em sua garganta.

ㅡIremos atacar, ao anoitecer de amanhã! Atacaremos o reino de Cortona sem dó e sem piedade. Eles sentirão a dor que sentimos ao perder familiares! ㅡ Limpou as mãos. ㅡ Avisem a todos, quero que organizem suplementos, água, ervas para remédios e dentre outras coisas. Quero todos prontos e bem treinados. Se morrermos, morreremos com glória. ㅡ Abriu a cela. ㅡ Livre-se do corpo, soldado. ㅡ Se retirou.