Broken Glass | George Weasley

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• Vidro Quebrado •

~

" Só porque você diz que eu sou louca, e daí se eu for louca pra caralho?"
- Bebe Rexha, I'm Gonna Show You Crazy
(tradução)

~

- Você é louca, amor. - George olha com uma cara, levemente assustada.

- Ah, qual é? Só um pouco de adrenalina Weasley... - S/n fala com uma cara fofa - Você não era tão medroso.

Era isso, ela estava desafiando ele.

- Então é isso? Por isso você quer foder na sala do seu pai? Adrenalina? O Snape vai corta meu pau fora, S/n! - ele exclama

Ok, talvez ele cortasse o pau dele fora, mas eu não podia falar isso.

- Não vai não, ele não vai ver, amor. Por favor! - pede fazendo birra

[...]

- Porra S/n! Eu ainda vou me foder... - George murmura, balançando a cabeça negativamente, enquanto ela abre a porta.

- Não, amor, você vai me foder. - S/n diz com um sorriso malicioso.

Entrando na sala, caldeirões ainda estavam quentes, da última aula.

- Vem... - S/n chama George.

Era uma má ideia, os dois sabiam disso. Além do pai dela não saber que eles namoravam, Snape era super ciumento com a sua filha.

Ou seja, se eles fossem pegos, ia dar muita merda.

Mas o risco de ser pego e as provocações durante o dia falaram mais alto.

George só estava pensando com uma cabeça agora. E era a de baixo.

Os riscos não são nada, quando o seu corpo está queimando de excitação.

Jogando todas as preocupações pra cima, ele se aproximou dela, beijando-a apaixonadamente.

Foda-se o perigo.

Foda-se o pai dela.

Só se vive uma vez.

Era incrível a conexão que eles tinham. Tudo era esquecido quando os lábios se tocavam.

George segurou ela pela cintura, puxando-a para mais perto.

As mãos de S/n foram para os fios ruivos.

Ele a pegou no colo, segurando suas pernas, e colocou S/n em cima da bancada, empurrando todas as poções no chão.

O som do vidro se quebrando encheu o ambiente. Mas eles estavam muito ocupados para ligar pra isso.

Os lábios se conectaram de novo, as mãos explorando os corpos.

- A gente não tem tempo pra isso. Vira e apoia na bancada. - George diz, com a respiração acelerada.

S/n já sentia o conhecido desconforto pelo tecido molhado no meio das pernas.

Se virando e apoiando na bancada, ela é pega de surpresa por um tapa na lateral da bunda. Ela empina mais a bunda e geme alto.

Sente um corpo se debruçar sobre o seu, e a respiração no pescoço, arrepiando sua pele.

- Amor, se a gente vai fazer isso aqui, você vai ter que ficar quietinha hm? - ele sussurra com uma leve risada

S/n ansiando por alívio à crescente sensação de calor no ventre, apenas assentiu.

Ela nunca sentiu tanto tesão na vida.

A adrenalina correndo nas veias, com o perigo de serem pegos, enviava todo o sangue para um único lugar, o meio de suas pernas.

George não estava diferente, sua calça cada vez mais justa e desconfortável, e seu pau ansiando para estar enterrado dentro dela.

Ele desabotoa a calça, libertando seu membro, a glande brilhando de pré gozo, as veias saltadas.

S/n quase podia sentir a excitação escorrendo pelas coxas.

Sua boceta se contraindo em torno de nada, esperando estar deliciosamente cheia, pelo pau do seu namorado.

George empurra a calcinha dela para o lado, tendo a visão de sua intimidade encharcada, e levanta a saia.

Começa a passar a glande pelas dobras, apenas provocando S/n. Sem dar o que ela queria.

- Porra, George. Me fode log- ah caralho. - ela não consegue terminar de falar, porque ele empurra seu pau sem aviso.

Fundo.

Forte.

Perfeito.

- Ah porra... Você é tão apertada... - George fala, ofegante, antes de sair quase por completo e empurrar de novo.

S/n geme, ela podia gozar só com ele falando sujo com ela.

Os seios pesados, os arrepios na espinha e as pernas tendo espasmos denunciavam o orgasmo próximo.

As estocadas não diminuíam a velocidade ou a força.

Do jeito que eles gostavam.

- Caralho, babe... Eu vou gozar. - S/n exclama.

- Você é uma menina tão má, amor. Querendo ser fodida na sala do seu pai... Ah porra. Implorando por um pau, igual uma vadiazinha, mas eu te amo mesmo assim. Então goza. Goza no meu pau. - George fala, a respiração pesada, as pernas quase fraquejando pelo orgasmo eminente.

E ela goza no pau dele, chamando seu nome.

Gemendo pra ele, por ele.

Isso foi o suficiente para George chegar ao seu limite.

Numa estocada funda, a enchendo de porra.

- Caralho, amor... Você é perfeita. - ele murmura cansado, deixando um beijo nas costas dela, se retirando do seu interior.

Ainda apoiada na bancada, tentando normalizar a respiração, as pernas tremendo levemente pelo orgasmo, a bochecha colada no mármore, a porra do namorado escorrendo pelas coxas, eles ouvem a porta se abrir.

- S/n!

Puta que me caralho. Agora fodeu.

- Pai... E-eu posso explicar...


🦋

Notas da autora: foi isso gente, capítulo menorzinho.

Gostaram?

Comentem e votem.

Obrigada a todos e até a próxima.

Beijos Naome e Fernanda

Harry Potter • IMAGINES HOTWhere stories live. Discover now