Capitulo 2: Alguém...

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Um rei em terras de poeira.

Criaturas sombrias dançavam em seus sonhos. Mas ele era rei, e todos estavam mortos.

Dançou com eles, os monstros. Bebeu aos olhos cinzentos que lhe encaravam. Tempestades e gritos. Agora e para sempre com uma coroa em sua cabeça.

E todos estavam mortos.

Despertou suado daquele sonho febril. O branco pálido se derramava na noite.

Foi por causa dela, a lua, que via o sol através daquelas grades.

Resista, pensou, mais uma noite. Sua boca estava seca, mas seus pensamentos vinham ébrios aquelas horas.

O ódio é pleno. Um veneno que vale a pena servir aos que lhe embebedaram.

Príncipe de BarroWhere stories live. Discover now