38/Dênis

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Termino meu banho, visto uma camisa solta, coloco uma calça azul,  calço meu sapato preto. Estou pronto, meu plano eh conseguir convencer ela a me perdoar. Não sem como meus sentimentos está tão confuso. Quero ela para mim, mais tenho medo de não dá certo. Mais não custa tentar né.

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Entro no restorante, olho de todos os lados é não encontrei ela. Mais minhas esperanças não acabou, me direciono a mesa rebo algums olhares da recepcionista mais não dou bola, o único olhar que eu quero é da minha lua.
Sento na mesa, fico olhando para a porta, mais nada dela.
O garçom chega perto, eu já tava na esperança dele vim anunciar ela.

Garçom- boa noite o Sr deseja algo.

Eu- não estou esperando uma pessoa.

Garçom- mais que ir adiantando o vinho antes dela chegar.

Eu- nem sei se ela vem. Acho que ela não vem para ser realista.

Garçom- oh sinto muito, qualquer coisa e só chamar.

Eu- brigado.
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Dou um longo suspiro, preste a pedir a conta  não tava afim de olhar para ninguém, como podia uma pessoa fazer eu me sentir assim, como se tivesse sem chão. Como podia eu não entendia, mais agora sei eu estava apaixonado, logo eu.

Me levanto da mesa, sem olhar mais para porta pois já estava sem patético. Quando vou chamar o garçom, uma voz doce fala diante de mim.

Lua- ia embora sem me esperar.

Quando levanto a cabeça, lá estava ele, linda com um vestido longo, um sorriso de encarar qualquer homem.

Eu- boa noite, ache que não vinha.- falo quase gaguejando.

Lua- tava em dúvida até que resolvie que tinha vim.

Eu- eu sei que estou errado, mais espero que me escute.

Lua- não vou dizer que lhe perdoei, mais que sabe com suas desculpas.

Ela fala colocando a bolsa numa cadeira vazia que tinha do lado.
Fico olhando para ela como e perfeita parece que irá se quebrar.

Meu Diretor Onde as histórias ganham vida. Descobre agora